Afegão de 27 anos foi detido quando ia comprar armas a agentes do FBI.
Um homem afegão foi preso em Oklahoma por planear um "ataque terrorista" no dia das eleições presidenciais nos EUA, disse o Departamento de Justiça dos norte-americano na terça-feira.
O homem, Nasir Ahmad Tawhedi, de 27 anos, vive em Oklahoma City depois de ter entrado nos EUA em 2021 com um visto especial de imigrante. Planeava o ataque em nome do DAESH, segundo a acusação.
Tawhedi pesquisou informações sobre como ter acesso a câmaras na capital, Washington, DC, e para estados que não exigiam licença para obter uma arma de fogo.
Tawhedi e um cúmplice menor de idade foram presos na segunda-feira, depois de se terem encontrado com agentes do FBI para comprar duas espingardas AK-47 e munições.
Na entrevista após a detenção, Tawhedi disse que o ataque visava grandes ajuntamentos, durante os quais ele e cúmplice estavam dispostos a morrer como mártires.
"Continuaremos a combater a ameaça permanente que o ISIS e os seus apoiantes representam para a segurança nacional dos Estados Unidos e iremos identificar, investigar e processar os indivíduos que procuram aterrorizar o povo americano", afirmou o Procurador-Geral dos Estados Unidos, Merrick Garland.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
