No passado dia 8 de janeiro milhares de apoiantes de Bolsonaro invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto. Os manifestantes publicaram nas redes sociais vários vídeos onde são vistos a destruir peças de arte e outros materiais importantes para a democracia brasileira.
O homem que foi filmado a derrubar e a destruir o relógio do século XVII durante a invasão ao Palácio do Planalto foi detido pela Polícia Federal de Goiás na cidade de Uberlândia na passada segunda-feira. O homem foi identificado como sendo Antônio Cláudio Alves Ferreira e tem 30 anos.
Twitter
O relógio em questão foi produzido pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot e oferecido pela corte francesa a D. João VI.
A 8 de janeiro milhares de apoiantes de Bolsonaro invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, desde então já foramdetidas pelo menos 1200 pessoas. Os manifestantes publicaram nas redes sociais vários vídeos onde são vistos a destruir daspeças de artee outros materiais importantes para a democracia brasileira.
O terrorista que destruiu o relógio doado por D. João VI é então Antônio Cláudio Alves Ferreira. Segundo seus vizinhos, ele é mecânico e idolatra o Bolsonaro. É aquela sintonia entre os criminosos golpistas? pic.twitter.com/55MviM4XeB
Após os atos terroristas o Ministério da Justiça considerou Antônio como um foragido e na segunda-feira acabou por ser detido. Segundo as autoridades locais o homem de 30 anos não resistiu à prisão e neste momento está a aguardar ser ouvido por um juiz.
Apesar de estar a ser procurado pela polícia, Antônio foi visto várias vezes em locais públicos desde o dia 8 de janeiro.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.
Os governos devem instituir burocracias de inovação, constelações de organizações públicas que criam, fazem, financiam, intermedeiam e regulam inovação, suportando a estabilidade ágil do Estado empreendedor.
Depois do canalha Musk ter tido o descaramento de declarar que a empatia é uma das fraquezas fundamentais da civilização europeia, eis que a Administração Trump se atreve a proclamar que as actividades da UE minam a liberdade política e a soberania dos povos.