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No início do verão, Volodymyr Zelensky declarou que o país estava a perder entre 60 a 100 soldados por dia durante os combates na região de Lugansk.
Até 13 mil soldados ucranianos foram mortos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro, de acordo com o conselheiro presidencial de Kiev, Mykhailo Podolyak, um número que fica abaixo das expetativas ocidentais.
Em declarações ao24 Kanalda Ucrânia, Mykhailo Podolyak citou números oficiais do Estado-maior da Ucrânia e acrescentou, citado pelo jornalThe Guardian, que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky tornaria todos os números públicos "quando chegasse o momento certo".
No final do mês de agosto, o chefe das forças armadas da Ucrânia, Valeriy Zaluzhnyi, afirmou que quase 9 mil militares ucranianos tinham sido mortos, sem revelar o número de feridos. Em junho, o presidente Zelensky declarou que o país estava a perder entre 60 a 100 soldados por dia durante os combates na região de Lugansk.
Na quarta-feira, dia 30 de novembro, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, estimou que 100 mil militares ucranianos tivessem sido mortos ou ficado feridos durante a guerra.
Em setembro, o ministro da defesa da Rússia, Sergei Shoigu, afirmou que a Rússia tinha 5.937 baixas militares na Ucrânia, mas os EUA estimam um total de 100 mil soldados russos mortos ou feridos desde fevereiro e a Ucrânia afirma que morreram muitos mais soldados russos no país dos que foram contabilizados pela Rússia. O estado-maior de Kiev atualiza a contagem do número de baixas do inimigo todos os dias na página oficial doFacebook.
Segundo o jornal britânico, alguns relatórios recentes dos meios de comunicação independentes na Rússia sugerem que a utilização de soldados recém-mobilizados e mal equipados nas linhas de frente, pode ter contribuído para o aumento do número diário de baixas russas.
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A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
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As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.