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O bombardeamento, que teve como alvo uma motorizada, causou também danos materiais significativos numa série de propriedades e casas localizadas nas proximidades da rotunda onde os mísseis caíram, segundo a Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANN).
Pelo menos 17 pessoas ficaram feridas esta quarta-feira, quatro delas com gravidade, num bombardeamento israelita em Abbasiyeh, no sul do Líbano, ao qual o grupo xiita Hezbollah respondeu com lançamento de ‘rockets’.
O Centro de Operações de Emergência do Ministério da Saúde Pública libanês confirmou em comunicado que o ataque fez 17 feridos, incluindo alguns menores, e que todos foram transferidos para dois hospitais.
O bombardeamento, que teve como alvo uma motorizada, causou também danos materiais significativos numa série de propriedades e casas localizadas nas proximidades da rotunda onde os mísseis caíram, segundo a Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANN).
O Hezbollah respondeu à ação lançando ‘rockets’ Katyusha contra a cidade israelita de Kiryat Shmona, no norte do país vizinho, segundo um comunicado divulgado pelo movimento libanês.
No comunicado, o Hezbollah referiu que o bombardeamento contra Abbasiyeh provocou ferimentos em civis, embora não tenha especificado quem viajava na moto atacada ou se o objetivo principal era algum dos seus membros.
A maioria destes ataques direcionados a veículos são geralmente dirigidos contra os seus combatentes, embora por vezes também tenham como alvo outras organizações, como aquele que matou um comandante do movimento islamita palestiniano Hamas na cidade de Sidon, na sexta-feira passada.
Israel aumentou este tipo de bombardeamentos contra o Líbano desde que as tensões escalaram no final de julho, após os assassinatos do principal comandante militar do Hezbollah, Fuad Shukr, em Beirute, e do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão.
Hoje, o mediador norte-americano Amos Hochstein visitou Beirute, no âmbito da sua missão de tentar reduzir a tensão entre o Hezbollah e Israel, quando crescem os receios de uma guerra aberta entre as partes, como já ocorreu em 2006.
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