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O principal objetivo desta conferência “deve ser o de atender às necessidades mais urgentes, como a reconstrução do abastecimento de água e energia, bem como a assistência médica”.
A Alemanha está a planear organizar, em conjunto com o Egito, uma conferência internacional para a reconstrução da Faixa de Gaza, anunciou esta sexta-feira o chanceler alemão, Friedrich Merz.
Alemanha e Egito planeiam conferência para reconstruir GazaMichael Kappeler/picture-alliance/dpa/AP Images
O principal objetivo desta conferência “deve ser o de atender às necessidades mais urgentes, como a reconstrução do abastecimento de água e energia, bem como a assistência médica”, explicou o líder alemão, em comunicado.
A Alemanha quer fornecer mais de 29 milhões de euros em ajuda humanitária e dar “apoio médico e psicológico aos reféns libertados”, referiu o mesmo comunicado.
Segundo adiantou uma porta-voz do Ministério do Desenvolvimento durante uma conferência de imprensa, Berlim está pronta para transportar imediatamente 850 unidades habitacionais temporárias para Gaza.
“Cinquenta [dessas unidades] já estão em Ramallah (...) e agora podem ser transportadas muito rapidamente para Gaza para que as pessoas possam ter a habitação de que necessitam urgentemente”, explicou a representante do Governo alemão, lembrando que cerca de 92% dos edifícios em Gaza estão gravemente danificados.
Na passada madrugada, o Governo israelita aprovou a primeira fase do acordo de cessar-fogo em Gaza e libertação dos reféns ainda detidos pelo Hamas, impulsionado pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, tendo o entendimento entrado em vigor hoje às 12:00 locais (10:00 em Lisboa).
Friedrich Merz apelou à “rápida implementação” deste acordo, defendendo que os reféns sejam “reunidos com as suas famílias” e a ajuda humanitária “chegue rapidamente à população de Gaza”.
De acordo com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, dos 48 reféns (47 dos quais raptados a 07 de outubro de 2023, durante os ataques do Hamas a Israel, que deram início à guerra, e um soldado morto em 2014, cujos restos mortais estão na posse do grupo extremista palestiniano), 20 estão vivos e 28 mortos.
De acordo com várias fontes, pelo menos quatro reféns alemães estão presumivelmente vivos.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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