"Temos a responsabilidade de trabalhar com a comunidade internacional para ensinar uma lição aos Estados Unidos", afirmou o ministro das Relações Exteriores da China.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse que Pequim "tem a responsabilidade de trabalhar com a comunidade internacional para ensinar uma lição aos Estados Unidos" quanto ao relacionar-se com outros países como iguais.
Reuters
"Se os Estados Unidos não aprenderam a tratar outros países em pé de igualdade, temos a responsabilidade de trabalhar com a comunidade internacional para ensinar uma lição aos Estados Unidos", assumiu Wang, num comunicado publicado na noite de sábado na página oficial da internet do ministério.
Segundo a agência de notícias espanhola EFE, a posição de Wang surge um dia antes da chegada, prevista para hoje, à cidade de Tianjin, no nordeste da China, da vice-secretária de Estado dos Estados Unidos da América (EUA), Wendy Sherman, num momento em que as relações entre os dois países atravessam uma fase de tensões.
"Os Estados Unidos querem pressionar sempre os outros países com a sua própria força, pensando que são superiores. No entanto, quero dizer claramente aos EUA que nunca houve um país superior neste mundo, nem deveria haver, e a China não aceitará que nenhum país se considere superior", afirmou o ministro chinês.
A vice-secretária de Estado dos EUA chega hoje a Tianjin, onde tem encontros previstos com o vice-ministro das Relações Exteriores, Xie Feng, responsável pelas relações EUA-China, e, provavelmente, com Wang.
A "número dois" do Departamento de Estado norte-americano, Wendy Sherman, vai encontrar-se com diplomatas chineses, naquela que é a visita de maior destaque à China desde que Joe Biden chegou à Casa Branca, em janeiro.
"Todas as dimensões do relacionamento estarão sobre a mesa, nessas reuniões", disse no sábado um alto funcionário dos Estados Unidos, numa conferência de imprensa telefónica.
As tensões entre os EUA e a China também subiram de tom, recentemente, depois de avisos de Washington a empresas norte-americanas para que não negoceiem com entidades que operem em Hong Kong ou na região de Xianjiang.
China quer "ensinar" EUA a tratar países como iguais
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