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Os soldados dispararam contra os detidos na prisão de Insein, em Rangum, causando a morte de cinco mulheres e 15 homens, revela um meio de comunicação birmanês.
Pelo menos 20 prisioneiros terão morrido durante os protestos numa prisão em Myanmar (antiga Birmânia) contra as restrições da pandemia de covid-19, após a repressão das forças de segurança, segundo a emissora Voz Democrática da Birmânia.
D.R.
De acordo com aquele meio de comunicação, que citou fonte próxima do Exército, os soldados dispararam contra os detidos na prisão de Insein, em Rangum, causando a morte de cinco mulheres e 15 homens.
Os militares também teriam detido parte do pessoal da prisão, que se juntou aos protestos no centro penitenciário, onde estão detidos dezenas de presos políticos.
A junta militar, que governa o país desde o golpe de Estado de 01 de fevereiro, suspendeu recentemente as visitas aos estabelecimentos prisionais, devido ao forte aumento das infeções, com o país a registar a pior vaga de covid-19, em número de infetados e mortos, desde o início da pandemia.
Na sexta-feira, os reclusos de Insein iniciaram um protesto contra as restrições da pandemia, aproveitando para se manifestar contra a junta militar.
Várias embaixadas, como a dos EUA e da União Europeia, apelaram às autoridades para resolverem a situação "de forma pacífica e respeitando os direitos básicos e sanitários nessa e nas outras prisões do país".
A repressão das forças de segurança, que disparou a matar contra manifestantes pacíficos, provocando a morte de pelo menos 931 pessoas, soma-se assim ao aumento descontrolado da nova vaga de covid-19 em Myanmar, associado à variante Delta, com origem na Índia.
As autoridades sanitárias registaram no sábado 5.657 novos casos de covid-19 e 297 mortes, elevando para 264.527 o total de infetados desde o início da pandemia e acumulando 6.756 mortes.
No entanto, de acordo com um grupo de médicos, os dados oficiais não refletem a realidade do país, atualmente com uma capacidade diária para realizar entre 12.000 e 15.000 testes para detetar o vírus entre os seus cerca de 55 milhões de habitantes, a que se soma o colapso dos hospitais, a falta de oxigénio e a desconfiança em relação ao regime militar.
Na terça-feira morreu o político Nyan Win, de 78 anos, antigo advogado da líder da oposição Aung San Suu Kyi e importante figura do partido Liga Nacional para a Democracia, depois de ter contraído o vírus na prisão de Insein.
No sábado, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICR) expressou "preocupação" com o aumento do número de infetados por covid-19 em Myanmar e com os surtos nas prisões do país, nomeadamente na prisão de Insein.
Os representantes do CICR estão a dialogar com as autoridades "para retomar as visitas puramente humanitárias e as atividades nos lugares de detenção, incluindo Insein".
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