O desempenho do “Guerra e Paz” da passada sexta à noite bateu vários recordes: 20 minutos acima da barreira dos 100 mil espectadores, com os 14 melhores minutos de sempre do programa, entre as 23:00 e as 23h13, período em que a audiência do “Guerra e Paz” se manteve sempre acima dos 100 mil.
Programa, da autoria de Germano Almeida, teve pico de 143 mil (23h07, melhor minuto de sempre, com 3.9% de share), 20 minutos acima dos 100 mil e audiência média com quase o dobro da CNN Portugal e clara vantagem sobre a SIC Notícias.
O “Guerra e Paz” da passada sexta-feira, 11 de julho, teve o seu melhor resultado de sempre, batendo por larga margem a concorrência. O programa, da autoria de Germano Almeida, liderou confortavelmente o segmento de cabo informação, com uma audiência média de 84.779 espectadores (2.1% share), quase o dobro da CNN Portugal em igual período (45.570; 1.1% share) e muito à frente da SIC Notícias (68.079; 1.7% share).
O desempenho do “Guerra e Paz” da passada sexta à noite bateu vários recordes: 20 minutos acima da barreira dos 100 mil espectadores, com os 14 melhores minutos de sempre do programa, entre as 23:00 e as 23h13, período em que a audiência do “Guerra e Paz” se manteve sempre acima dos 100 mil.
Nessa fase, o “Guerra e Paz”, único programa diário de análise internacional na TV portuguesa em horário nobre, conseguiu mesmo estar bem acima do dobro de CNN Portugal e SIC Notícias.
Com autoria de Germano Almeida e apresentação de Eduarda Pires, Marisa Caetano Antunes e Patrícia Matos, o “Guerra e Paz” completou, desta forma vencedora, as 120 edições na passada sexta-feira. Criado a 6 de janeiro passado, conquistou, em apenas meio ano, um capital de credibilidade e sólido crescimento, afirmando-se já como uma referência no segmento de análise internacional na TV.
Assista aqui a todas as edições do “Guerra e Paz”.
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
Ao contrastarmos o modelo português com os gigantes da inteligência europeia emerge uma assimetria profunda.
