"Guerra e Paz" volta a vencer CNN Portugal
Programa de Germano Almeida atingiu pico de 80.312 espectadores e liderou por 20 minutos
Programa de Germano Almeida atingiu pico de 80.312 espectadores e liderou por 20 minutos
Trump recuou a tempo de evitar nova humilhação em Budapeste. Mas Putin não cede e exige o inaceitável: que a Ucrânia retire da própria Ucrânia (o resto do Donbass). A culpa de não haver cessar-fogo é, por isso, totalmente de Moscovo. Enquanto isso, Zelensky faz o caminho certo: reforça aliança com os europeus, desenha futuras garantias de segurança, aposta nos ataques a refinarias na Rússia. A Ucrânia tem a razão, a coragem e a resiliência do seu lado.
Trump esforçou-se por mostrar que era dele o ascendente sobre Putin. Mas o presidente russo é um exímio jogador de xadrez. Esperou, deixou correr, mas antecipou-se ao encontro de Zelensky em Washington e voltou a provar que é ele quem, no fim do dia, leva a melhor. A Rússia continuar a querer tudo na Ucrânia. Conseguirá continuar as consequências dos ataques a refinarias e petrolíferas?
Investigador e autor do livro "Atlas das Religiões" considera que o crescimento da direita radical na Europa é uma revolta identitária e que vai haver tantos muçulmanos quanto cristãos em 2060 —, mas estarão secularizados.
Programa de Germano Almeida volta a ganhar o segmento cabo informação em horário nobre.
A ameaça russa é sobre toda a Europa, não apenas sobre o Leste. Mas é nos estados Bálticos que ela é sentida de forma mais evidente e identificada. A revisão estratégica da Segurança e Defesa de França é clara na necessidade de travar a Rússia e fortalecer a Polónia. Que caminho escolheremos em caso de uma incursão báltica de Putin por 2028?
O NOW continua a bater recordes sucessivos, depois de fechar o mês de junho com o melhor share de sempre, registo que vai ser batido em julho.
Um espaço que não consegue garantir a sua própria segurança perde escala económica: quem quer nele investir? Sem soberania não haverá Estado Social e conceitos como Desenvolvimento ou Bem-Estar ficam comprometidos. Como explicar que o regresso da(s) Guerras(s) tem de nos obrigar a rever essa prioridade?
O desempenho do “Guerra e Paz” da passada sexta à noite bateu vários recordes: 20 minutos acima da barreira dos 100 mil espectadores, com os 14 melhores minutos de sempre do programa, entre as 23:00 e as 23h13, período em que a audiência do “Guerra e Paz” se manteve sempre acima dos 100 mil.
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
O “Guerra e Paz” atingiu ontem um pico de 83.201 (1.9% share), pelas 22h48.
Haia confirmou compromisso de Defesa a uma década, com 5% que, na verdade, serão 3.5% com os restantes 1.5% muito mais flexíveis. A NATO resiste a Trump, que pôde cantar vitória, mas a grande dúvida permanece: ficou a Ucrânia mais protegida da agressão russa? E a Europa, cumprirá o desafio sem se dividir?
O ataque ao Irão e as retaliações iranianas confirmam a era deste regresso da guerra, perante a impotência do multilateralismo. Trump mudou, de um dia para o outro, de querer ser “o Presidente America First que não fez nenhuma guerra” para aquele que se juntou a Netanyahu, disposto a qualquer coisa para acabar com o programa nuclear. Mais uma vez, o seu lado mediador falhou completamente. Enquanto isso, aumentam as mortes civis na Ucrânia e em Gaza. Nas universidades dos EUA, os alunos sentem medo.
O desempenho de ontem está entre os três melhores de sempre do programa.
A “ópera bufa” entre Donald e Elon só reforça o que já devia ser muito claro aos olhos de todos (mas ainda não é): Trump escolhe mal as companhias e isso revela a sua total inabilidade para liderar os EUA. Da Alemanha, surge cada vez mais o “novo fator Merz”. De Londres, a revisão do conceito de Defesa aponta desafios difíceis e ameaças que já não podem ser ignoradas.
Responsáveis por editoras independentes e representantes de grupos editoriais com várias chancelas dizem estar otimistas quanto a esta edição da Feira do Livro, a 95.ª.