Criminologista e professor universitário deixou uma mensagem nas redes sociais
Hoje à noite vai para o ar o segundo episódio, às 23h30.
O Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, no final de cada rubrica, irá dar aos espectadores "uma nota de sugestão gastronómica, para acompanhar o registo que tem sido muito solicitado".
António Garcia Pereira garante que é fácil comprovar em tribunal que o partido Chega viola a constituição.
No NOW, o jornalista Raul Vaz defendeu que, se fosse o Almirante Henrique Gouveia e Melo, não participava nos debates. “A tomada de decisão dos três canais é, na minha opinião, altamente questionável”, acrescentou.
No total, o grupo Medialivre foi distinguido com três prémios.
Programa de Germano Almeida atingiu pico de 80.312 espectadores e liderou por 20 minutos
Nos cartazes em questão, pode ler-se “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”.
Para o secretário-geral do partido, o Orçamento não tem “credibilidade”.
A proposta de lei passou na especialidade a vai ser votada em plenário esta terça-feira.
"Decidi aceitar este convite do NOW para falar sobre a atualidade política nacional, no tom que as pessoas já se habituaram", disse.
O Benfica poderá superar o recorde mundial de votação presencial em eleições de clubes. Pelas 16h20 tinham votado pouco mais de 49 mil sócios. As urnas encerram às 22h00 (hora de Portugal Continental).
Em entrevista exclusiva ao NOW, a vereadora socialista eleita por Lisboa referiu que o autarca "não deu nenhuma importância" ao primeiro relatório preliminar sobre o acidente do Elevador da Glória, que, "não sendo tão grave como" o segundo documento, "já apontava para falhas graves".
Em entrevista exclusiva ao NOW, a vereadora socialista eleita por Lisboa referiu que o autarca "não deu nenhuma importância" ao primeiro relatório preliminar sobre o acidente do Elevador da Glória, que, "não sendo tão grave como" o segundo documento, "já apontava para falhas graves".
Carlos Santos Silva, amigo de José Sócrates, levantou 250 mil euros em dois meses.
Procurador do Supremo invoca lei de protecção dos dados pessoais para impedir acesso aos autos. Caso fica, assim, sem escrutínio.
