Também o número de trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos subiu 8,3% até maio para 3.096.
O número de despedimentos coletivos comunicados aumentou 17,7% até maio, face ao período homólogo, totalizando os 246, segundo cálculos da Lusa com base nos dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).
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Dos 246 despedimentos coletivos comunicados pelas empresas nos primeiros cinco meses deste ano, 90 foram de microempresas, 97 de pequenas empresas, 34 de médias empresas e 25 de grandes empresas.
Também o número de trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos subiu 8,3% até maio para 3.096. Deste total, 3.018 foram efetivamente despedidos, segundo os dados disponíveis, que ainda podem ser sujeitos a revisão.
No que toca ao mês de maio, foram efetivamente despedidos 568 trabalhadores, um valor inferior aos 631 registados no período homólogo, bem como aos 857 registados em abril.
Dos 568 trabalhadores efetivamente despedidos em maio, o Norte liderava com 274, seguido por Lisboa e Vale do Tejo, com 250.
No caso da região de Lisboa e Vale do Tejo trata-se de um valor mais de cinco vezes superior ao registado no período homólogo, quando tinham sido despedidos 44 trabalhadores. Já na região Norte trata-se de uma subida de 144%, isto é, mais do dobro dos 112 registado em igual período de 2024, segundo os cálculos da Lusa.
De sublinhar que em maio do ano passado, a região Centro liderava neste campo com 466 trabalhadores despedidos.
As grandes empresas despediram menos em maio, com 134 trabalhadores, face a igual período de 2024, em que atingiram 218. O maior número de trabalhadores despedidos observou-se nas pequenas e médias empresas com 203 e 175 trabalhadores despedidos, respetivamente.
As indústrias transformadoras são a atividade com maior número de trabalhadores despedidos em maio, sendo que a principal razão apontada, globalmente, é o encerramento definitivo.
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