Sábado – Pense por si

Canal NOW ganha à CNN no horário nobre

Now 14 de julho de 2025 às 10:28
As mais lidas

Este resultado completa um fim de semana histórico para o NOW, depois de ter ultrapassado a SIC Notícias no sábado.

O canal NOW voltou a subir e ultrapassou o principal concorrente no horário nobre, período de maior consumo televisivo e investimento publicitário. Entre as 20 e as 24 horas, o NOW alcançou uma audiência média de 70.900 espectadores, equivalente a 1,6% deshare.

No mesmo período de prime time, a CNN ficou atrás do canal NOW, ao obter apenas 66.600 espectadores e 1,5% de share. Este resultado completa um fim de semana histórico para o NOW, depois de ter ultrapassado a SIC Notícias no sábado.

Trata-se de mais uma vitória relevante do canal NOW, que tem crescido e conquistado novos públicos de forma muito rápida. O canal NOW fechou o mês de junho a bater recordes em todos os critérios, e continua a subir em julho.

O canal cresceu 209,6% desde o arranque, e os concorrentes a continuarem a descer, a CNN, a SIC Notícias e a RTP-3.

Ao longo do mês de junho, o NOW obteve um share médio de 1,6%. É a primeira vez que atinge este patamar, que deve ser ultrapassado em julho.

O NOW é emitido na posição 9 de MEO, NOS e Vodafone e é o projeto televisivo que agrega o Record, o Negócios, a SÁBADO e a Máxima.

Os resultados citados são da responsabilidade da GFK.

Artigos Relacionados

Sinais do tempo na Justiça

A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.

Hipocrisia

Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.

Urbanista

Insustentável silêncio

Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.