A companhia área low-cost britânica vai também abrir outra base sazonal em Málaga. As duas vão ser equipadas com três aeronaves da família A320, que têm capacidade para transportar 156 passageiros.
A companhia área ‘low-cost’ britânica easyJet anunciou hoje que vai estabelecer uma base sazonal em Faro e abrir uma terceira base na cidade de Málaga, em Espanha, na primavera de 2021.
Em comunicado, a companhia adianta que vai equipar as duas bases (Faro e Málaga) com três aeronaves da família A320, que têm capacidade para transportar 156 passageiros.
De acordo com a companhia, a abertura da terceira base em Espanha, uma base sazonal na cidade de Málaga, na primavera de 2021, vai permitir a criação de mais de 100 empregos diretos entre pilotos e tripulantes.
Com estas novas bases provisórias, a easyJet pretende reforçar a temporada de verão até ao final de outubro, tal como fez com a sua base em Palma de Maiorca, inaugurada em 2017.
Espanha e Portugal são dois mercados importantes para a easyJet já que acumulam cerca de 26% do total de passageiros transportados em 2019.
Málaga é um dos destinos estratégicos de verão da easyJet e, desde que iniciou as suas operações na cidade, em 1999, já transportou mais de 36 milhões de passageiros.
Na nota, o novo diretor-geral da easyJet para o sul da Europa, Javier Gándara, disse que a abertura desta base sazonal é uma oportunidade para expandir a atuação neste mercado espanhol, onde a empresa já é a quarta maior companhia aérea.
Com uma quota de mercado de 7,4%, esta companhia é a quarta companhia aérea em Espanha, onde no ano passado transportou 18,3 milhões de passageiros.
A companhia aérea também anunciou duas novas rotas nas Ilhas Canárias em 13 de fevereiro de 2021 com duas frequências semanais.
EasyJet abre base sazonal em Faro na primavera de 2021
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.