Durão Barroso, que admite olhar com preocupação para a complexa conjuntura política mundial, deseja que esta conferência seja, acima de tudo, um espaço de debate. “A ideia é termos perspetivas diferentes para problemas que têm um impacto real na vida de todos nós - e não todas as pessoas a dizerem o mesmo”, frisa.
Durão Barroso vai ser o curador de uma conferência internacional sobre o futuro das relações transatlânticas que, no próximo mês de junho, assinalará o primeiro aniversário do canal Now.
A iniciativa, subordinada a um dos grandes temas que têm marcado a atualidade na antena da estação de informação da Medialivre (posição 9 de MEO, NOS, Vodafone e NOWO), vai contar com vários oradores internacionais de relevo, conforme explica o antigo presidente da Comissão Europeia.
“É um prazer organizar em Portugal um grande evento sobre o que se passa no Mundo, mas olhando em especial para as relações transatlânticas, que estão em mudança. Estão a ser postas em causa. E, por isso, é importante trazer não só vozes portuguesas como também a análise de grandes especialistas internacionais, quer do lado europeu, quer do lado norte-americano”, afirma Durão Barroso.Ainda não são conhecidos nomes mas o curador da conferência faz questão de sublinhar que serão pessoas “que conhecem, que têm experiência política ou influência, pessoas que contam, pelas suas opiniões ou pelas posições que ocupam”.
Durão Barroso, que admite olhar com preocupação para a complexa conjuntura política mundial, deseja que esta conferência seja, acima de tudo, um espaço de debate. “A ideia é termos perspetivas diferentes para problemas que têm um impacto real na vida de todos nós - e não todas as pessoas a dizerem o mesmo”, frisa.
Observador atento da atualidade, Durão Barroso não encara com estranheza as mudanças a nível de planeamento da defesa e o rearmamento da UE. “Já há algum tempo, mesmo antes da eleição de Donald Trump, que vinha dizendo que a Europa tinha de deixar de ser um adolescente geopolítico para passar a ser um adulto geopolítico, ou seja, deixar de ser apenas um espaço económico para passar a ser também um espaço político e de defesa”, conclui.
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