Para debater temáticas como a política, a geopolítica, a economia e a tecnologia vão estar presentes vários especialistas e líderes internacionais, cujos nomes começam agora a ser revelados.
O canal NOW está prestes a celebrar o seu primeiro aniversário e o momento será assinalado com a realização de uma conferência, a 16 de junho, em Lisboa, no Four Seasons Hotel Ritz.
António Costa estará presente na "The Lisbon Conference"
O curador do evento "The Lisbon Conference" será Durão Barroso, ex-presidente da Comissão Europeia e antigo primeiro-ministro de Portugal, e o tema central “A Europa e as Relações Transatlânticas”.
Para debater temáticas como a política, a geopolítica, a economia e a tecnologia vão estar presentes vários especialistas e líderes internacionais, existindo agora novas confirmações. Algumas das personalidades que vão marcar presença são António Costa, Presidente do Conselho Europeu; Jean-Pierre Raffarin, antigo primeiro-ministro francês; Theresa May, ex-primeira-ministra inglesa; Devin Nunes, ex-congressista, Presidente do Trump Media & Technology Group e Presidente do Conselho Consultivo para a Informação da Casa Branca e Sir Alex Younger, antigo chefe do MI6. Dmytro Kuleba, antigo vice primeiro-ministro para a Integração Europeia e Euro-Atlântica da Ucrânia; Edouard Phillipe, antigo primeiro-ministro francês; Enrico Letta, antigo primeiro-ministro de Itália; Bruno Maçães, Secretário de Estado dos Assuntos Europeus e Mariya Gabriel, Presidente do Instituto Robert Schuman, são outros dos nomes já confirmados.
O objetivo, refere a Medialivre, é "criar um espaço de debate plural e informado sobre a nova ordem geopolítica, o rearmamento europeu, os desafios de segurança, e as implicações económicas e estratégicas da crescente autonomia europeia em relação aos Estados Unidos".
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.