O processo de Management Buy Out (MBO), que está a ser liderado por Luís Santana e Octávio Ribeiro, está na fase final de conclusão. O futebolista vai ser acionista de referência do grupo Cofina, noticiam o Eco e o Jornal Económico.
A proposta formal ainda não foi apresentada aos atuais acionistas da Cofina mas está na fase final de conclusão, avançam oEco e oJornal Económico, esta sexta-feira.
De acordo com o jornal, que cita fonte próxima das negociações, Cristiano Ronaldo vai ser acionista de referência do grupo Cofina — que detém a CMTV, oCorreio da Manhã, oJornal de Negócios e aSÁBADO, entre outros —, no âmbito do processo de Management Buy Out (MBO) que está a ser liderado por Luís Santana, atual gestor da Cofina, e o antigo diretor doCorreio da Manhã, Octávio Ribeiro.
Segundo a mesma fonte, já há um acordo com o futebolista e empresário, mas os termos do acordo ainda não são conhecidos ao pormenor.
O jornal cita ainda outra fonte que adianta que os atuais acionistas da Cofina vão manter-se no capital, embora com posições mais baixas — na ordem dos 30% —, além dos gestores e de Ronaldo.
O valor do negócio deve rondar os 70 milhões de euros, um valor de referência para o um acordo que esteve em cima da mesa com a Media Capital.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.