A decisão do supervisor surge pouco tempo depois de ser noticiado que Cristiano Ronaldo vai ser acionista de referência do grupo de media.
A CMVM decidiu suspender as negociações das ações da Cofina. A decisão do supervisor surge pouco tempo depois de oEco e oJornal Económicoterem noticiado que Cristiano Ronaldo vai ser acionista de referência do grupo de media.
Miguel Baltazar/Negócios
"O Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) determinou nos termos do artigo 214º e da alínea b) do n.º 2 do artigo 213º do Código dos Valores Mobiliários, a suspensão da negociação das ações Cofina, SGPS, SA, aguardando a divulgação de informação relevante ao mercado", pode ler-se na nota publicada no site do supervisor liderado por Luís Laginha de Sousa.
Este é um procedimento habitual, quando o regulador financeiro considera que as notícias vindas a público sobre uma cotada — e que não tiveram qualquer anúncio formal por parte da mesma — são importantes para o mercado.
De acordo com o Eco, que cita fonte próxima das negociações, Cristiano Ronaldo vai ser acionista de referência do grupo Cofina — que detém a CMTV, o Correio da Manhã, o Jornal de Negócios e a SÁBADO, entre outros —, no âmbito do processo de Management Buy Out (MBO) que está a ser liderado por Luís Santana, atual gestor da Cofina, e o antigo diretor do Correio da Manhã, Octávio Ribeiro.
Até à suspensão das negociações das ações da Cofina, os títulos estavam a escalar 16,13% para 0,360 euros.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres