
Montenegro entrega nova declaração de interesses com mais sete empresas
O primeiro-ministro acrescentou sete novos clientes da Spinumviva na declaração de interesses.
O primeiro-ministro acrescentou sete novos clientes da Spinumviva na declaração de interesses.
O primeiro-ministro respondeu esta segunda-feira às questões do Chega. No documento, considerou como "abusiva" e "insultuosa qualquer insinuação de mistura entre a atividade empresarial" e voltou a elencar os clientes da Spinumviva já conhecidos.
A mais do que provável ida para eleições não apaga a necessidade de esclarecimentos sobre a atividade da pequena empresa dos Montenegro, os valores cobrados, o peso da consultoria - ou as dúvidas sobre o financiamento da compra de dois apartamentos na capital.
Mas a fazer queixas pelo caminho. NO parlamento, já treinou pregões.
A possibilidade de atuar na compra e venda de casas e terrenos é só uma pequena parte do objeto empresarial de uma consultora cuja atuação é praticamente ilimitada – e que abre uma porta financeira, de escrutínio impossível, para potencial acesso ao primeiro-ministro, notam três analistas. Encerrar a empresa sanaria esta vulnerabilidade institucional.
Ex-presidente portista fala ainda da "falta de lealdade" de Sérgio Conceição, de ser um homem apaixonado aos 80 anos, das arbitragens, do "não me recandidatarei" e das polémicas com a imprensa. No seu livro, uma espécie de diário, agora publicado, o antigo líder dos dragões joga ao ataque.
Entre as 30 testemunhas arroladas pela defesa do pirata informático no processo do acesso aos emails do Benfica estão ainda políticos, advogados e ativistas pela transparência e direitos humanos.
A dona do Negócios, CMTV, NOW, Correio da Manhã, Sábado e Record faturou 36 milhões de euros no primeiro semestre.
A Cofina tinha registado prejuízos de 141,3 mil euros na primeira metade do ano passado.
São grandes amigos, começaram a carreira na Juventude Socialista e construíram redes de contactos na política, nas autarquias, no Estado, nas empresas, no futebol (e no caso de Tocha, na maçonaria). As suas empresas, que faturam milhões a entidades públicas, estão agora no centro de uma investigação judicial.
Começou por ser batizada como Amigos dos Amigos, mas o nome não vingou e hoje toda a gente a conhece como Operação Face Oculta. Um novo livro, sobre a vida do investigador da PJ que liderou esta investigação ("Insubmisso, Memórias de um Polícia"), revela agora todos os bastidores de um caso em que o então primeiro-ministro José Sócrates e vários comparsas montaram um plano para controlar a TVI e os jornais Público e Correio da Manhã.
O projeto criará "ambiente mais propício à inovação digital e ao aprofundamento da oferta online e multiplataforma", de acordo com a informação enviada à ERC.
Sócrates concretizou mesmo alguns dos seus sonhos mais húmidos em matéria de controlo da comunicação social. Meteu os seus homens na Global, Joaquim Oliveira, primeiro, e depois usou das influências do advogado Proença de Carvalho.
A partir desta quinta-feira, 14 de dezembro, surge uma nova marca de comunicação social: a Medialivre. Uma marca que assenta na liberdade e abertura, na inovação e renovação constantes e na exploração infinita.
A alienação da Cofina Media, dona do Correio da Manhão, CMTV, Negócios, Record e Sábado, a um grupo de investidores que inclui antigos e atuais quadros da empresa e também, por exemplo, Cristiano Ronaldo, avaliava a empresa em 56,8 milhões de euros.