Na sequência dos bons resultados, e de modo a responder à crescente procura por parte dos espectadores, o ‘Informação privilegiada’ vai crescer a partir de segunda-feira com um novo espaço de autor com a assinatura de Germano Almeida, especialista em assuntos internacionais, que se juntará aos protagonistas de referência como Santana Lopes, Fernando Medina e D. Américo Aguiar.
O programa ‘Informação Privilegiada’, que às sextas-feiras conta com o olhar do Cardeal D. Américo Aguiar sobre os temas mais relevantes da atualidade, registou ontem à noite mais um bom resultado.
O formato conduzido por Pedro Mourinho obteve 1,2% de share e uma média de 56 mil espectadores por minuto e ficou à frente da SIC Notícias que, no mesmo horário, não foi além dos 0,8% de share que equivalem a uma média de 40 mil pessoas.
Com este resultado, alcançado em horário nobre, faixa que concentra a maior fatia de investimento publicitário, o canal NOW mantém a sua tendência constante de crescimento.
Na sequência dos bons resultados, e de modo a responder à crescente procura por parte dos espectadores, o ‘Informação privilegiada’ vai crescer a partir de segunda-feira com um novo espaço de autor com a assinatura de Germano Almeida, especialista em assuntos internacionais, que se juntará aos protagonistas de referência como Santana Lopes, Fernando Medina e D. Américo Aguiar.
O NOW é o canal do Negócios, SÁBADO, Máxima e Record e é emitido na posição 9 das operadoras Meo, NOS e Vodafone.
Os resultados citados são da responsabilidade da GFK, empresa responsável pela medição de audiências.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
