NOW obteve uma média de 47800 espectadores e 2,1% de share.
O canal NOW derrotou, esta quarta-feira, a SIC Notícias na transmissão do debate parlamentar com o primeiro-ministro.
A emissão no canal NOW obteve uma média de 47.800 espectadores e 2,1% de share. A SIC Notícias ficou atrás do canal NOW e no debate parlamentar obteve apenas 29.900 espectadores, ou seja, 1,3% de share.
O NOW transmitiu em direto o grosso da sessão parlamentar, aberta pelo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, a partir das 15 horas. Este foi apenas um de vários horários e formatos em que o NOW ultrapassou a SIC Notícias, nomeadamente a informação da manhã, às 8h55, o noticiário das 11 horas da manhã, bem como os formatos de deporto “Liga NOW”, às 11h15 e às 16h28.
O NOW continua a registar uma tendência permanentemente crescente, e obteve na quarta-feira um share médio diário de 1,2%.
O NOW ultrapassou logo no segundo mês de existência, em agosto, a média mensal da RTP-3, alargando a vantagem, de mês para mês, sobre a RTP-3 e a RTP-2.
O canal NOW é o projeto televisivo que agrega a SÁBADO, o Negócios, a Máxima e Record. As audiências citadas são medidas pela GFK.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
