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A Aliança do Comércio reúne grandes armazéns como as Galerias Lafayette, Printemps e BHV Marais, lojas populares e marcas de roupa e calçado como Primark, H&M e C&A.
Uma dezena de associações comerciais francesas anunciaram esta quarta-feira uma ação judicial contra a plataforma chinesa Shein, que enfrenta já outro processo por concorrência desleal interposto pelo Governo gaulês.
A Shein enfrenta ação judicial de associações francesas por concorrência deslealAP Photo/Aurelien Morissard
"Esta é uma ação coletiva sem precedentes que marca uma verdadeira viragem", anunciou em entrevista à rádio France Info Yoan Petitot, diretor-geral da Alliance du Commerce (Aliança do Comércio), uma das associações queixosas.
Petitot realçou que estas associações representam "mais de 100 marcas que estão a dizer basta à concorrência desleal" e que nos últimos cinco anos têm alertado as autoridades e o público para as "numerosas" violações das regras comerciais por parte de "plataformas de fora da Europa, e particularmente da China".
A Aliança do Comércio reúne grandes armazéns como as Galerias Lafayette, Printemps e BHV Marais, lojas populares e marcas de roupa e calçado como Primark, H&M e C&A, que em conjunto faturam 41 mil milhões de euros por ano e geram 150 mil postos de trabalho em França.
O objetivo da ação judicial, que se baseia nas sanções levantadas contra a Shein por "publicidade enganosa", violações no tratamento de dados pessoais e outras práticas comerciais irregulares, é o reconhecimento dos danos causados e o pagamento de indemnizações.
Segundo o diretor geral, as inspeções recentes revelaram que "oito em cada dez produtos" vendidos pela Shein não cumprem as normas de segurança ou são mesmo "perigosos".
Na primeira semana de novembro, a plataforma chinesa viu-se envolvida numa controvérsia depois de o Governo francês ter ameaçado suspender as suas operações no país ao detetar a oferta na loja online de bonecas sexuais com aspeto infantil, armas e outros produtos ilegais.
Para evitar o encerramento em França, a Shein decidiu suspender temporariamente a oferta de produtos de vendedores externos na sua plataforma em terras gaulesas, mas os processos judiciais contra a empresa chinesa estão em curso e podem ter repercussões nas próximas semanas.
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