Sueco inicia hoje os exames médicos e será oficial nos gunners este sábado.
Chegou ao fim a novela deste mercado de verão e há acordo total entre Sporting e Arsenal: a transferência de Viktor Gyökeres para os gunners está fechada e o avançado sueco foi autorizado pelo Sporting a rumar a Londres, onde vai iniciar, já hoje, os testes médicos, sabe Record.
O jogador, que está em Maiorca e viaja a qualquer momento, vai realizar a primeira parte dos exames esta sexta-feira e os restantes amanhã. A oficialização por parte dos dois clubes deve acontecer logo a seguir aos testes médicos. Gyökeres poderá seguir depois para a Ásia, onde o Arsenal se encontra numa digressão de pré-época (joga no domingo com o Newcastle, em Singapura, e na quinta-feira, 31, com o Tottenham, em Hong Kong).
Os leões aceitaram na passada quarta-feira a proposta dos ingleses e estavam, desde então, a trocar documentos e a analisar aspetos formais e questões jurídicas.
O Arsenal vai pagar 63,5 milhões de euros fixos mais 10 M€ em bónus, com o empresário Hasan Çetinkaya a abdicar de 6,5 M€ da comissão que teria direito a receber do Sporting. Tudo somado, 80 milhões de euros que vão poder ser reinvestidos, em Luis Suárez e não só.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso