A selecção portuguesa de futebol manteve-se no sétimo lugar no 'ranking' da FIFA, que tem pela primeira vez uma liderança partilhada.
A selecção portuguesa de futebol manteve-se no sétimo lugar no 'ranking' da FIFA, que foi hoje divulgado e tem pela primeira vez uma liderança partilhada, entre a campeã mundial França e a Bélgica.
Os belgas, terceiros classificados no Mundial2018, recuperaram três pontos em atraso relativamente aos franceses, passando ambos a comandar a classificação com um total de 1.729 pontos, o que nunca tinha acontecido em 25 anos de história do 'ranking' da FIFA.
O Brasil permaneceu no terceiro lugar, numa tabela sem qualquer entrada nos 10 primeiros colocados (apesar da aproximação da Alemanha, que subiu três posições, para 12.ª), e na qual a única 'mexida' passou pela ligeira queda da Dinamarca para o 10.º posto, deixando a Espanha isolada no nono.
A Croácia, vice-campeã do mundo, que empatou 1-1 com Portugal em jogo particular realizado em 6 de Setembro, continuou a ocupar a quarta posição, seguida do Uruguai, responsável pela eliminação da equipa lusa nos oitavos de final do Mundial2018, ao impor-se por 2-1.
A Inglaterra continua no sexto lugar, imediatamente à frente da selecção portuguesa, que aumentou de dois para oito pontos a vantagem sobre a Suíça, oitava posicionada, à frente da Espanha e da Dinamarca, que fecham o 'top ten'.
O Irão, treinado por Carlos Queiroz, que terminou em terceiro lugar no grupo de Portugal do Mundial2018, tendo mantido expectativas de apuramento até à última jornada, na qual empatou 1-1 com a 'equipa das quinas', desceu um lugar, para 33.º.
A Coreia do Sul, que tem no português Paulo Bento o novo seleccionador, subiu duas posições, para a 55.ª, ultrapassando o Burkina Faso (56.º), também orientado por um treinador luso -- Paulo Duarte -, enquanto cabo Verde manteve-se como o segundo melhor dos países de expressão portuguesa, depois do Brasil, em 67.º.
Portugal mantém sétimo lugar no 'ranking' da FIFA, França e Bélgica lideram
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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