Álvaro Morata, um dos capitães, acabou por ler de forma integral um comunicado assinado por todos os futebolistas. O texto começava por destacar o "orgulho" que os jogadores sentiam na seleção feminina, que alcançou "um marco histórico no futebol" e a quem davam "os mais sinceros parabéns". Não esqueceram também a conquista que tinha "inspirado muitas mulheres através de um triunfo de valor incalculável" e lamentaram os incidentes que viram este "sucesso manchado".
"Queremos condenar o que consideramos ser um comportamento inaceitável por parte do senhor Rubiales, que não esteve à altura da instituição que representa. Estamos firme e claramente ao lado dos valores que este desporto representa. O futebol espanhol deve ser um motor de respeito, inspiração, inclusão e diversidade e deve dar o exemplo com a sua conduta dentro e fora do campo", escreveram.
| Comunicado de los capitanes de la Selección española de fútbol.
A iniciativa terá, de acordo com oEl Mundo, partido de dentro da Federação que considerou existir a necessidade de um esclarecimento público. Os jogadores acederam, mas terão demorado "a tarde inteira" para acertar o texto, que contou com a participação de "muitos jogadores", principalmente dos mais velhos.
O encontro não estava previamente marcado, tendo a federação convidado a imprensa apenas quinze minutos antes da conferência que contou com a presença de todos os jogadores da equipa, faltando apenas o treinador Luis de la Fuente.
Depois da leitura não houve qualquer tipo de hipótese para perguntas feitas por jornalistas, tendo os atletas usado como desculpa os treinos de preparação para as qualificações para o Euro2024.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.