Álvaro Morata, um dos capitães, acabou por ler de forma integral um comunicado assinado por todos os futebolistas. O texto começava por destacar o "orgulho" que os jogadores sentiam na seleção feminina, que alcançou "um marco histórico no futebol" e a quem davam "os mais sinceros parabéns". Não esqueceram também a conquista que tinha "inspirado muitas mulheres através de um triunfo de valor incalculável" e lamentaram os incidentes que viram este "sucesso manchado".
"Queremos condenar o que consideramos ser um comportamento inaceitável por parte do senhor Rubiales, que não esteve à altura da instituição que representa. Estamos firme e claramente ao lado dos valores que este desporto representa. O futebol espanhol deve ser um motor de respeito, inspiração, inclusão e diversidade e deve dar o exemplo com a sua conduta dentro e fora do campo", escreveram.
| Comunicado de los capitanes de la Selección española de fútbol.
A iniciativa terá, de acordo com oEl Mundo, partido de dentro da Federação que considerou existir a necessidade de um esclarecimento público. Os jogadores acederam, mas terão demorado "a tarde inteira" para acertar o texto, que contou com a participação de "muitos jogadores", principalmente dos mais velhos.
O encontro não estava previamente marcado, tendo a federação convidado a imprensa apenas quinze minutos antes da conferência que contou com a presença de todos os jogadores da equipa, faltando apenas o treinador Luis de la Fuente.
Depois da leitura não houve qualquer tipo de hipótese para perguntas feitas por jornalistas, tendo os atletas usado como desculpa os treinos de preparação para as qualificações para o Euro2024.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.