Quebra de comunicações do videoárbitro no Estádio do Dragão causada por uma "falha de bateria".
O FC Porto solicitou este domingo a anulação do jogo com o Arouca, da I Liga de futebol, alegando que o árbitro Miguel Nogueira cometeu uma "violação das regras" ao reverter a marcação de uma grande penalidade favorável aos dragões.
Fernando Veludo/LUSA
"O FC Porto apresentou um protesto aos delegados da Liga tendo em vista a anulação do jogo com o Arouca. Esta medida tem como fundamento a atuação do árbitro no momento da reversão, na sequência de uma chamada telefónica e sem acesso às imagens do lance, do penálti assinalado pelo árbitro de campo por falta sobre Mehdi Taremi", informou o FC Porto, através de comunicado divulgado no site oficial.
Na mesma nota, os azuis e brancos consideram que o árbitro da partida, Miguel Nogueira, cometeu uma "violação das regras de jogo e um erro de direito com potencial impacto grave no desfecho do encontro".
Aos 90+6 minutos, quando o Arouca vencia por 1-0, o árbitro Miguel Nogueira começou por assinalar uma grande penalidade a favor do FC Porto, por alegada falta sobre Taremi, mas reverteu a decisão.
Alertado pela equipa de videoarbitragem (VAR) para conferir as imagens do lance, o juiz deparou-se com alegadas dificuldades técnicas, usou um telemóvel para comunicar com Rui Oliveira, o VAR do encontro, e chamou os treinadores de cada equipa para transmitir a sua decisão final.
Mais tarde, os dragões voltariam a dispor de novo castigo máximo, que Galeno falhou, aos 90+15 minutos, antes de Evanilson consumar o empate 1-1, aos 90+19, depois de Cristo González ter adiantado o Arouca, aos 84.
O Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) também já confirmou a quebra de comunicações áudio e vídeo no videoárbitro (VAR) prometendo que a mesma será "analisada do ponto de vista técnico e as conclusões tornadas públicas".
Em comunicado enviado à agência Lusa, o CA deu conta de que, "no jogo FC Porto-Arouca – perto dos 90 minutos - verificou-se quebra de comunicação áudio e vídeo" que acabou por ser "retomada já durante o período de compensação".
Segundo nota ojornal Record, "o técnico responsável pelas comunicações do VAR não reparou que o aparelho estava a ser alimentado pela bateria e não pelo cabo" o que fez com que o mesmo ficasse sem energia.
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