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Lucas Paquetá, aos 59 minutos, apontou o golo que fez a diferença num desafio globalmente equilibrado, mas onde a eficácia dos gauleses permitiu-lhes manter uma toada invicta na competição, que dura agora há sete jogos.
O FC Porto quebrou uma série invencível que durava há 18 jogos consecutivos, ao ser, esta quarta-feira, derrotado pelos franceses do Lyon, por 1-0, em jogo da primeira mão dos oitavos de final da Liga Europa de futebol.
Lucas Paquetá, aos 59 minutos, apontou o golo que fez a diferença num desafio globalmente equilibrado, mas onde a eficácia dos gauleses permitiu-lhes manter uma toada invicta na competição, que dura agora há sete jogos.
As duas equipas forçaram um ritmo forte na entrada do jogo, e logo no quarto de hora inicial criaram boas chances para inaugurar o marcador, com o Lyon a ameaçar primeiro, em remates de Dubois e Dembélé, que testaram a atenção do guarda-redes portista Diogo Costa.
Os 'dragões' - que surgiram com uma alteração no 'onze', em relação ao último jogo da I Liga, com o Paços de Ferreira, com Wendell a dar lugar a Zaidu - não se intimidaram, e logo seguida também rondaram o golo inaugural, em dois tiros de Vitinha e Uribe, que fizeram a equipa despertar e querer assumir o controlo do desafio.
Nesta fase inicial, os 'azuis e brancos' mostravam-se mais afoitos nas saídas para o contra-ataque, e desenhando rápidas transições causavam desequilíbrios na defesa dos gauleses, com Pepê, num par de ocasiões, a obrigar o guardião internacional português Anthony Lopes a aplicar-se para manter a baliza invicta.
Ao crescimento do FC Porto, o Lyon respondeu com mais pressão no seu meio-campo, que, paulatinamente, foi quebrando as investidas da equipa portuguesa, e recentrando o perigo junto à baliza de Diogo Costa.
O jovem guarda-redes portista mostrou-se decisivo, ainda antes do intervalo, quando, no mesmo lance, se opôs a um remate de Demebélé, e a uma recarga de Ekambi, segurando o 'nulo' que durou até ao tempo de descanso.
Os 'dragões', que nos seus jogos europeus desta época nunca conseguiram chegar ao intervalo em vantagem, surgiram no reatamento com o estreante Rúben Semedo no lugar de Pepe, no eixo da defesa, e logo nos minutos iniciais quiseram marcar posição, com um remate perigoso de Taremi.
O Lyon respondeu à altura e também se quis impor com um par de tiros de Dembélé, que saíram muito perto da baliza portista, que acabaram por ser o prenúncio do golo do golo inaugural, já aos 59 minutos.
Num contra-ataque desenhado por Ekambi e Dembélé, que a defesa dos 'dragões' sentiu dificuldades em travar, a bola sobrou para o brasileiro Lucas Paquetá, que desviou para o golo, e apesar do árbitro assistente ter invalidado o lance, por fora de jogo, o videoárbitro (VAR) confirmou o tento.
Quatro minutos depois, decisão polémica na área do Lyon, com a bola embater no braço de Lucas Paquetá e o árbitro espanhol José María Sánchez a assinalar grande penalidade, mas, novamente com recurso ao VAR, a reverter a decisão, por considerar que a bola terá ressaltado da perna para o braço do brasileiro da equipa francesa.
Os comandados de Sérgio Conceição, que esta época tinham marcado golos em todos os jogos realizados no Estádio do Dragão, tentaram manter essa toada, e num remate de Vitinha e numa perdida incrível de Galeno, ficaram perto de resgatar a igualdade.
Os adeptos ainda chegaram a festejar, já em período de descontos, quando Mbemba introduziu a bola na baliza do Lyon, mas o lance seria invalidado, pela análise do VAR, por fora de jogo do defesa portista, mantendo a vantagem do Lyon até ao final.
Os 'dragões' terão oportunidade para corrigir esta derrota por 1-0, no jogo da segunda mão, em França, que se realiza em 17 de março.
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Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.