O ChatGPT está a ser usado há várias semanas pela Microsoft, mas só agora foi anunciado ao público geral. Erros de versão antiga persistem, avisa a OpenAI.
A OpenAI, laboratório dedicado à investigação em inteligência artificial (IA), lançou esta terça-feira uma nova versão protótipo do seusoftware mais famoso. O GPT-4 é um programa de linguagem ainda mais evoluído do que o seu predecessor e promete deixar a concorrência para trás.
REUTERS/Florence Lo/Illustration
À semelhança da versão 3.5, o GPT-4 é um programa de linguagem capaz de responder a comandos escritos, formando uma espécie de padrão de linguagem. Entre as novas funcionalidades deste programa (que ainda está em fase de teste) contam-se a capacidade de descrever imagens. De acordo com o que foi anunciado, este novo modelo tem a capacidade de fazer previsões de acordo com uma imagem. Por exemplo, se for dada uma imagem com uma bola com dois terços da superfície fora de uma mesa, o ChatGPT-4 será capaz de dizer que a bola, provavelmente, irá cair ao chão em poucos segundos, além de descrever cores e os elementos da imagem. No entanto, para já, a OpenAi não vai lançar o programa com a capacidade de analisar imagens por medo de uso abusivo. Estarão então apenas disponíveis as funções de texto, para já.
Ochatbotdo motor de busca Bing, da Microsoft, já está a recorrer ao ChatGPT-4 há várias semanas para auxiliar nas respostas dadas aos utilizadores, confirmou a empresa esta terça-feira.
Os últimos meses têm sido de grande incerteza devido à evolução da IA, com muitos setores da sociedade a temer disrupções na força laboral devido a estas novas máquinas capazes de reproduzir tarefas humanas.
Mas na publicação onde anunciava o GPT-4, a OpenAI reconhecia que o seu programa continua a cometer os mesmos erros de versões anteriores, inventando factos, mostrar um preconceito social e a dar conselhos errados, mesmo com muita informação. São vários os exemplos partilhados nas redes sociais onde se mostram interações "menos bem conseguidas" com o ChatGPT-3.5. Além disso, o GPT-4 continua sem ter dados de acontecimentos posteriores a setembro de 2021, quando se terminou o "treino" do programa.
O softwareé também incapaz de "aprender" com a experiência, não retendo novas informações.
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