Pay de Limón tem quase 13 anos e é concorrente no America's Favorite Pet. Cortaram-lhe as patas, mas uma associação arranjou-lhe próteses.
Pay de Limón é um cão mexicano que, com um ano de vida, sofreu maus-tratos às mãos de um gangue de traficantes de droga. Cortaram-lhe as patas para treinar o corte de dedos a pessoas raptadas. Contudo, 12 anos depois, o cão tem próteses e uma vida normal num abrigo para animais: e em março, pode tornar-se o "cão favorito da América".
Para já, chegou aos quartos de final, e no dia 9 saber-se-á se passa à próxima fase. Patricia Ruiz, do abrigo para animais Milagros Caninos, relata que Pay de Limón - significa "tarte de limão" - é "um sobrevivente da crueldade humana e dos grupos de crime organizado". "Ele não sente ressentimentos contra ninguém. Os humanos guardam mágoas. Os cães não", sublinha.
O cão foi encontrado em 2011 dentro de um caixote do lixo no estado de Zacatecas, onde foi deixado para morrer. Depois dos primeiros socorros, a associação Milagros Caninos, nos arredores da Cidade do México, conseguiu angariar dinheiro para lhe comprar próteses.
Caso vença o America's Favorite Pet (o nome do concurso), Pay de Limón levará um prémio de 5 mil dólares (4.700 euros) para casa e será fotografado para a revista Dogster. O resultado final só será conhecido a 23 de março.
Patricia Ruiz assinala que a história do cão ensina "todos a dizer que conseguem, a dizer sim à vida apesar de tudo".
De acordo com a informação no seu perfil do concurso, Pay de Limón adora "correr, brincar e passar tempo com crianças". "É muito querido! E gosta de ser fotografado. Se pudesse, comeria manteiga de amendoim o dia todo!"
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.