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Até ao momento já foram registados 120 avistamentos. O IPMA aconselha a população a não tocar nesta espécie que é considerada ligeiramente urticante.
A espécieRhizostoma luteum, mais conhecida como medusa-tambor, tem sido avistada em várias praias do Algarve, desde Lagoa a Vila Real de Santo António. A zona onde tem aparecido com mais frequência, é na região do sotavento.
Twitter/GelAvista
Desde a última semana de junho até à data que o GelAvista, um programa de ciência responsável pela vigilância de organismos gelatinosos em toda a costa portuguesa, já registou mais de 120 avistamentos da espécie.
O GelAvisa, que faz parte do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), aconselha a população a não tocar neste organismo, mesmo quando aparentam estar mortos nas praias. A sua devolução ao mar também não é aconselhada.
No entanto, caso haja contacto direto com a pele, a zona afetada deve ser imediatamente lavada com água do mar, seguindo-se da aplicação de compressas de gelo durante cerca de 15 minutos, segundo a informação prestada pelo IPMA.
A medusa-tambor, que tem grandes dimensões, é considerada ligeiramente urticante e é "caracterizada pelos seus braços orais curtos e folhosos, com longos apêndices de coloração escura nas extremidades".
Sempre que esta espécie for avistada, o IPMA recomenda a sua sinalização, assim como a comunicação da sua localização aos nadadores-salvadores. "Preferencialmente, não se deve interferir com o ecossistema, mas, se necessário, os organismos poderão ser removidos para lixo orgânico e nunca enterrados", explica. Além disso, apela para que seja enviado um e-mail para plancton@ipma.pt sempre esta espécie for avistada. Neste e-mail deve constatar a data, a hora, o local, o número de medusas avistadas e uma fotografia.
O aumento destas ocorrências verificam-se especialmente durante os meses de verão e outono e está normalmente relacionado com as correntes marítimas e com os ventos que favorecem o transporte das medusas até às praias.
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