Embora os especialistas defendam que é possível sobreviver durante uma semana ou mais sob os escombros dos milhares de edifícios destruídos, as esperanças de encontrar pessoas ainda com vida em temperaturas negativas estão a diminuir.
Pelo menos 21.051 pessoas morreram, incluindo 17.674 na Turquia e 3.377 na Síria, na sequência dos sismos ocorridos no sul da Turquia na segunda-feira, indicam esta sexta-feira os últimos balanços oficiais.
REUTERS/Stoyan Nenov
Um adolescente de 17 anos foi retirado ileso esta madrugada, após 94 horas preso nos escombros de um prédio desabado na cidade turca de Gaziantep.
Embora os especialistas defendam que é possível sobreviver durante uma semana ou mais sob os escombros dos milhares de edifícios destruídos, as esperanças de encontrar pessoas ainda com vida em temperaturas negativas estão a diminuir.
As autoridades turcas referiram que mais de 120 mil equipas de socorro estão a participar nos esforços, com mais de 5.500 veículos, e a ajuda de 95 países, incluindo Portugal e Brasil.
O Governo de Recep Tayyip Erdogan, que visitou as cidades afetadas nos últimos dois dias, tem sido alvo de críticas sobre uma alegada resposta lenta à tragédia, num momento em que o Presidente turco preparava a corrida à reeleição em 14 de maio.
A Organização Mundial de Saúde estima que 23 milhões de pessoas estão "potencialmente expostas, incluindo cerca de cinco milhões de pessoas vulneráveis" e teme uma grande crise de sanitária, capaz de causar ainda mais danos do que o terramoto.
As organizações humanitárias estão particularmente preocupadas com a propagação da epidemia de cólera, que reapareceu na Síria.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.