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"Fico satisfeito pelo esforço feito por todos para baixar para muito menos de metade", rematou, em Celorico da Beira, no distrito da Guarda.
O Presidente da República manifestou esta sexta-feira o seu agrado com a possibilidade de redução, para "muito menos de metade", dos custos públicos com os palcos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Parque Tejo e no Parque Eduardo VII.
TIAGO PETINGA/LUSA
"Era bom. Quer dizer que, em vez de sete milhões [valor aproximado da soma dos dois palcos], se passa para dois e 900. Eu acho que valeu a pena aquilo que a comunicação social e muita gente, [aquilo que] a sociedade portuguesa fez, como apelo, e nestes tempos difíceis de guerra, de inflação", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, quando questionado sobre a redução do valor do altar-palco do Parque Tejo, a cargo da Câmara de Lisboa, para 2,9 milhões e sobre a passagem do palco do Parque Eduardo VII para a responsabilidade da Igreja Católica.
O chefe de Estado acrescentou que, "com a subida de preço e as dificuldades da vida, era preciso de facto baixar" os custos destes palcos da Jornada, que decorre entre 1 e 6 de agosto.
"Fico satisfeito pelo esforço feito por todos para baixar para muito menos de metade", rematou, em Celorico da Beira, no distrito da Guarda.
Para hoje, às 12h30, está agendada uma conferência imprensa na Câmara de Lisboa, com o presidente do município, Carlos Moedas, e o presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, Américo Aguiar.
Os custos da JMJ têm estado em destaque depois de ser conhecido que a construção do altar-palco no principal espaço do evento, o Parque Tejo, foi adjudicada pelo município de Lisboa (num ajuste direto) à Mota-Engil por 4,24 milhões de euros (mais IVA), somando-se a esse valor 1,06 milhões de euros para as fundações indiretas da cobertura.
As necessidades do evento, as características do terreno e o retorno económico - este palco, com nove metros de altura e capacidade para 2.000 pessoas, permanecerá no local - têm sido apontados como argumentos para o investimento.
No Parque Eduardo VII (para onde estão previstos a missa de abertura, o acolhimento do Papa Francisco e a Via-Sacra) haverá outro palco, que tinha um custo estimado de até dois milhões de euros e que será retirado no final da Jornada.
Em janeiro, a autarquia referiu que este palco seria alvo de um concurso internacional.
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