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"É uma coisa inaceitável -- e espero que o Ministério Público seja absolutamente impiedoso para a resposta à pergunta de onde veio aquele dinheiro", afirmou o presidente da Assembleia da República.
O presidente do parlamento afirmou na quarta-feira à noite que ficou chocado com a descoberta de dinheiro em numerário no escritório do chefe de gabinete do primeiro-ministro, considerando tratar-se de uma quebra de confiança absoluta.
Augusto Santos SilvaBruno Colaço
Esta apreciação sobre os 75.800 euros encontrados no gabinete de Vítor Escária, durante as buscas judiciais realizadas na semana passada na residência oficial do primeiro-ministro, foi transmitida por Augusto Santos Silva em entrevista à RTP3.
"Primeiro não acreditei, mas depois ouvi o advogado [de Vítor Escária] a confirmar e fiquei absolutamente chocado. É uma quebra de confiança absoluta. É uma coisa inaceitável -- e espero que o Ministério Público seja absolutamente impiedoso para a resposta à pergunta de onde veio aquele dinheiro", declarou o ex-ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.
Para o presidente da Assembleia da República, tem de ser apurado se aquele dinheiro, que se encontrava guardado em envelopes e numa caixa de vinho, foi ou declarado ao fisco, entre outros aspetos.
"É daquelas coisas em que não há nenhuma parede que possa proteger as pessoas por estarem em lugares públicos", acentuou.
Interrogado se a escolha de Vítor Escária para chefe de gabinete do primeiro-ministro revela um problema de avaliação por parte de António Costa na escolham de colaboradores diretos, Augusto Santos Silva admitiu: "Pode ter havido um erro de avaliação".
"Todos nós cometemos erros de avaliação na escolha das pessoas. Eu já cometi", acrescentou, numa alusão ao seu longo percurso governativo.
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