NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Os protestos dos elementos das forças de segurança estão a ser organizados através das redes sociais, como Facebook e Telegram, e desconhece-se quando vão terminar.
Várias dezenas de polícias concentraram-se hoje de forma espontânea junto à Direção Nacional da PSP e ao Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis), em solidariedade com os protestos por melhores condições salariais e de trabalho.
Medialivre
Na sede da Direção, na Penha de França, em Lisboa, muitos surgiram fardados no exterior do edifício, após a reunião do diretor nacional, José Barros Correia, com os principais sindicatos: Associação Sindical dos Profissionais da Policia (ASPP-PSP), Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol), Sindicato Independente da Polícia (SIAP), Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP) e Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP (SNCC).
Também no Cometlis, em Moscavide, muitos polícias compareceram de uniforme no exterior, aproveitando a pausa de almoço numa demonstração de apoio à contestação das forças de segurança por uma valorização salarial e lhores condições de trabalho.
Em declarações aos jornalistas, o presidente do SNOP, Bruno Pereira, assinalou a importância dessas iniciativas e apelou também à mobilização da sociedade civil no apoio aos protestos dos elementos das forças de segurança.
"Toda e qualquer manifestação, simbólica ou não, que vise dar lastro a esta discussão e a esta luta é bem recebida. Esperamos que não seja só dos polícias, esperamos que a sociedade civil adira a esta luta, porque é uma luta também deles. Porque, se os polícias não puderem fazer bem o seu trabalho, não estaremos a zelar por aquilo que é a vossa segurança e a segurança de todos", afirmou.
Além da concentração diante da Assembleia da República desde segunda-feira, que entretanto se alastrou a outras cidades do país, o protesto foi também concretizado com a paragem de vários carros de patrulha da PSP, principalmente no Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis), alegando os polícias que estavam inoperacionais e com várias avarias.
Os protestos dos elementos das forças de segurança estão a ser organizados através das redes sociais, como Facebook e Telegram, e desconhece-se quando vão terminar.
Estas ações tiveram início num movimento inorgânico que surgiu dentro da PSP contra o subsídio de risco atribuído pelo Governo apenas à Polícia Judiciária.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.