Operação "Ano Novo" resultou ainda na detenção de três cidadãos com nacionalidade portuguesa e idades compreendidas entre os 35 e 48 anos.
Uma operação da Polícia Judiciária (PJ) contra o tráfico de droga resultou em três detenções e na apreensão de mais de 70 quilos de diversos tipos de drogas e de armas, revelou esta quinta-feira a força policial.
João Cortesão / Correio da Manhã
Num comunicado enviado às redações, a PJ adiantou que a operação, intituladaAno Novo, terá permitido desmantelar "um grupo criminoso que, de forma muito ativa, se dedicava ao tráfico de vários tipos de drogas".
A Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ esteve à frente da operação efetuada esta quarta-feira, no âmbito de um inquérito em curso no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
Segundo a nota, os três cidadãos detidos têm nacionalidade portuguesa e entre 35 e 48 anos de idade. Foram executados oito mandados de busca, sete dos quais a residências, resultando na apreensão de mais de 70 quilos de droga - nomeadamente, 33 quilos de cocaína, 12 quilos de heroína e 29,5 quilos de haxixe - e ainda uma grande quantidade de produto de corte.
Também nesta operação foram apreendidas cinco armas de fogo ilegais com diversos calibres, nas quais se incluem duas armas automáticas -- sendo uma destas uma metralhadora de uso militar -, munições, silenciadores, um colete à prova de bala, telemóveis, dinheiro, cinco automóveis, além de documentos e objetos "com interesse probatório" para a investigação.
Os três detidos devem comparecer esta quinta-feira perante o juiz para o primeiro interrogatório judicial, com vista à aplicação das medidas de coação.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.