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No mesmo evento, a PGR admitiu vir a dar mais esclarecimentos no futuro. Caso que envolve Marcelo e o filho está a ser investigado por várias entidades.
O diretor da Polícia Judiciária (PJ) revelou hoje que a PJ ainda não foi chamada para a investigação do Ministério Público ao caso das gémeas luso-brasileiras, enquanto a procuradora-geral da República admite vir a dar mais esclarecimentos no futuro.
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"A PJ não foi chamada a intervir neste caso ainda, mas normalmente não falamos do que temos ou do que não temos em investigação", afirmou Luís Neves, em declarações aos jornalistas à margem de uma conferência na sede nacional da PJ, em Lisboa, sobre corrupção e a defesa da integridade no desporto.
O diretor nacional reiterou, porém, a disponibilidade daquele órgão de polícia criminal para colaborar: "A PJ está sempre disposta a receber as investigações que são da sua esfera de competência ou quando deferidas pela senhora procuradora-geral da República".
"Confirmo apenas que as investigações prosseguem e que a seu tempo, caso tal se venha a revelar oportuno, serão prestados os esclarecimentos que vierem a considerar-se pertinentes", referiu Lucília Gago, recusando prestar mais declarações.
O caso das duas crianças gémeas residentes no Brasilque entretanto adquiriram nacionalidade portuguesae vieram a Portugal em 2019 receber o medicamento Zolgensma para a atrofia muscular espinhal, com um custo total de quatro milhões de euros, foi divulgado pela TVI, em novembro.
O Presidente da República,Marcelo Rebelo de Sousa,que já entregou documentação à PGR sobre o assunto e confirmou que o seu filho o contactou sobre a necessidade de tratamento das crianças, negou ter tido qualquer intervenção no processo.
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