
O candidato do Chega que controla o Tal & Qual
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
Por trás da cortina: ministros ausentes, narrativas curtas e controladas no núcleo duro, comunicados encalhados, jornalistas “vistos como inimigos”.
A gafe monumental do “hamburguergate” e as mentiras a ela associadas, como aquela das 1.500 viagens de Marcelo, não deverão prejudicar André Ventura.
O líder do Chega anunciou a candidato a Belém, mas diz que não deseja. "É sabido de todos que tinha preferido Pedro Passos Coelho candidato à presidência", afirmou esta terça-feira.
Há ainda vários membros da delegação que ainda têm vistos ativos, por terem sido feitos anteriormente.
Na semana passada, o executivo português ouviu os partidos com assento parlamentar sobre a possibilidade de Portugal reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Mais de metade dos inquiridos consideram que o desempenho do Presidente da República tem deixado a desejar.
Presidente da República disse em Berlim que estão neste momento a decorrer reuniões do Governo sobre essa matéria.
Líder do Chega foi confrontado com 'posts' que publicou a acusar o parlamento de ter aprovado a deslocação de Marcelo Rebelo de Sousa "à Alemanha para ir a um festival de hambúrgueres".
Presidente da República diz que só fala de “coisas boas” fora de Portugal.
A nota da presidência explica que o Bürgerfest não é um “festival de hambúrgueres” mas sim uma “Festa dos Cidadãos”.
Líder do Chega apaga 'posts' onde ignorava significado de iniciativa alemã acusando Marcelo de deslocação ao país.
Se perder a corrida para Belém sai de cena; um chumbo do OE não é queda de Governo pela certa e quer primar pela discrição: os projetos que o candidato faz enquanto vai a banhos.
A fadiga não é um sintoma que possa ser desprezado, nem é para aguentar - tem de procurar a causa. É possível recuperar a energia sem grandes mudanças. Como? Desligar as notificações do telemóvel, evitar o açúcar (vai sentir-se ainda pior), arranjar um propósito de vida ou até andar descalço na natureza.
Na opinião do líder do PS, “não há nada que possa ser aproveitado” da proposta do Governo.