Depois da derrota com a Irlanda, Portugal coloca o foco no último jogo da fase de apuramento.
A Seleção Nacional regressa esta sexta-feira a solo nacional e segue diretamente para o Porto, onde vai começar a preparar o decisivo duelo de domingo com a Arménia, no Estádio do Dragão, de apuramento para o Mundial'2026 de futebol.
O selecionador nacional, Roberto MartínezLusa
Depois do desaire de quinta-feira na Irlanda (2-0), a comitiva lusa abandona Dublin e tem a viagem para o Porto marcada para as 11:00, num dia que será fechado à comunicação social, como é habitual no dia seguinte a cada jogo.
Portugal começa, assim, a preparar à porta fechada o jogo com a Arménia, da sexta e última jornada do Grupo F, em que o capitão Cristiano Ronaldo será baixa certa, depois de ter sido expulso frente aos irlandeses.
No sábado, às 11:00, a seleção nacional tem um treino agendado para o Estádio do Dragão, com os primeiros 15 minutos abertos à comunicação social. Antes, às 10:00, no mesmo recinto, Roberto Martínez e um jogador ainda a designar fazem a antevisão do duelo com os arménios.
O Portugal-Arménia joga-se no domingo, às 14:00, e terá arbitragem do bósnio Irfan Peljto.
Portugal lidera o Grupo F, com 10 pontos, mais dois do que a Hungria, segunda classificada, seguida da República da Irlanda, com sete, e da Arménia, com três.
O vencedor do grupo assegura um lugar na fase final do torneio do próximo ano, nos Estados Unidos, no Canadá e no México (11 de junho a 19 de julho), que, pela primeira vez, vai ter 48 seleções. Já o segundo colocado terá de disputar os play-offs.
Mundial'2026: Seleção viaja para o Porto e começa a preparar duelo com a Arménia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.
António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.