A líder da Frente Nacional francesa apresentou hoje em Bruxelas o novo grupo parlamentar baptizado Europa das Nações e das Liberdades, constituído em torno do seu partido
Marine Le Pen apresentou hoje em Bruxelas um grupo parlamentar baptizado como Europa das Nações e das Liberdades, constituído em torno da sua Frente Nacional.
O novo grupo parlamentar europeu integra deputados do Partido para a Liberdade holandês (PVV), do Partido da Liberdade austríaco (FPÖ), da Liga Norte italiana e do Vlaams Belang flamengo (Bélgica), com os quais a Frente Nacional já trabalhou, mas também outros eurodeputados, cuja nacionalidade apenas hoje será revelada.
Para formar um grupo no Parlamento Europeu, são precisos pelo menos 25 deputados de sete nacionalidades diferentes. Com os seus aliados clássicos, a FN tinha o número necessário de representantes nacionais (37), mas não as nacionalidades suficientes.
Além de uma maior visibilidade e de eventuais presidências de comissões ou subcomissões, um grupo dá a garantia de se receber milhões de euros de subsídios.
A Frente Nacional, que venceu as eleições europeias de maio de 2014 em França, tenta desde então constituir um grupo parlamentar, mas os seus esforços para congregar os quatro deputados do Congresso da Nova Direita polaca (KNP) e um deputado nacionalista búlgaro do VMRO fracassaram.
O Parlamento Europeu contará a partir de agora com dois grupos eurófobos e anti-imigração, já que o líder do partido eurocéptico britânico Ukip, Nigel Farage, conseguiu reconstituir um grupo parlamentar após uma curta dissolução em meados de Outubro passado, devido à saída de uma deputada letã.
Farage conseguiu repescar um deputado polaco de extrema-direita, Robert Jaroslaw Iwaszkiewicz, do KNP.
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