
Países Baixos vão ter eleições antecipadas em 29 de outubro
As eleições foram espoletadas pela saída repentina da força política liderada por Geert Wilders de uma frágil coligação governamental, alegando desentendimentos sobre o tema da imigração.
As eleições foram espoletadas pela saída repentina da força política liderada por Geert Wilders de uma frágil coligação governamental, alegando desentendimentos sobre o tema da imigração.
Ordem dos partidos mantém-se inalterada, mas extrema-direita e direita radical saem reforçados. Resultados já levaram a eleições antecipadas em França.
André Ventura pondera avançar para uma comissão de inquérito aos negócios do lítio e hidrogénio, exige ser ouvido na formação do governo da AD e quer ficar com a sala ocupada pelo PCP ou pela IL no parlamento. A Luís Montenegro já enviou uma SMS: “Temos a chave para uma solução estável para o País.”
Em vez da imagem do "melting pot" em que pessoas de diferentes culturas são assimiladas numa cultura nacional unificada, esta visão do multiculturalismo considera mais apropriada a imagem de uma espécie de salada de frutas diversas.
Eleições nos Países Baixos foram favoráveis ao populista anti-Islão Geert Wilders, e a extrema-direita está presente na coligação governamental de vários países.
A francesa trouxe a sua própria segurança e saltou o cocktail inicial. O português forçou o tom para agradar.
Tem uma visão política antieuropeísta e anti-islâmica, defendendo que o país deve banir as mesquitas e abandonar a União Europeia. Também diz gostar de ler histórias do Pato Donald e de jogar Mario Kart.
O Partido para a Liberdade, de Geert Wilders, terá conquistado 35 assentos no parlamento, contra 26 da coligação Verdes-Trabalhistas e 23 do VVD, do ex-primeiro-ministro Mark Rutte, segundo uma sondagem à boca de urna da Ipsos.
O concurso criado pelo holandês Geert Wilders provocou vários protestos no Paquistão. O político acabou por cancelá-lo por medo de sofrer represálias.
Parlamento Europeu exigiu mais de meio milhão de euros à União Nacional como reembolso de despesas injustificadas.
O Parlamento Europeu exigiu mais de meio milhão de euros à União Nacional (UN, ex-Frente Nacional), como reembolso de despesas injustificadas, de prendas, a champanhe caro e jantares luxuosos
"O próximo passo é fechar todas as mesquitas", disse Marjolein Faber, membro do partido para a Liberdade.
Na Alemanha e fora dela, líderes xenófobos acusam a líder do governo alemão de ter aberto as portas a terroristas
Costa diz que aliança de Portugal e Reino Unido vai prosseguir.
A líder da Frente Nacional francesa apresentou hoje em Bruxelas o novo grupo parlamentar baptizado Europa das Nações e das Liberdades, constituído em torno do seu partido
Começa a tornar-se bastante cansativa a guerra – e ninguém duvide que se trata de uma guerra – entre os inimigos do modelo austeritário e os defensores da austeridade como solução "menos má" para as economias europeias exangues