
Autoridades esperam mais de 800 mil manifestantes em França
Uma das maiores greves dos últimos anos promete parar Paris e outras cidades francesas. Autoridades estão atentas a grupos desordeiros.
Uma das maiores greves dos últimos anos promete parar Paris e outras cidades francesas. Autoridades estão atentas a grupos desordeiros.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
O atual ministro da Defesa vai substituir François Bayrou que não resistiu à moção de confiança.
Presidente terá de nomear novo primeiro-ministro ou dissolver o parlamento.
A vida de Ricarte-Dácio de Sousa entre a elite cultural lisboeta, nos anos antes do crime sangrento em que matou a mulher, o filho e a gata.
O ataque de um bando de nazis a um actor do grupo de teatro A Barraca não é um episódio solto nem apenas cobarde. É cobarde mas é mais do que isso. Ele é a representação simbólica e material da agressão a toda uma sociedade que se revê na cultura.
O populismo europeu assente no tom nativista e antissistema tem dificuldade em credibilizar-se. O Chega não é exceção, mas vai tentar mitigar essa fragilidade.
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
PSD já assume que recruta assessores do seu mapa de pessoal. PS e PSD têm as diretoras de comunicação a receber pelo parlamento. No BE há vários casos. Marine le Pen foi condenada a quatro anos por este tipo de práticas.
O Tribunal Penal de Paris estimou os danos causados ao Parlamento Europeu em aproximadamente 4 milhões de euros e estabeleceu que este sistema esteve em funcionamento entre 2004 e 2016.
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
A relativização da integridade na política pode ser muito perigosa para o Estado de direito mas também para o relativizador.
Manifestação de apoio à líder da extrema-direita e respetiva contra manifestação longe de reunirem multidões.
Apesar do líder do Chega não se ter colocado do lado de Le Pen, a líder da direita radical francesa disse ter sido uma vítima de manipulação como Ventura.
Segundo o vice-presidente norte-americano, a maior ameaça para a Europa "vem de dentro".
Marine Le Pen calhou ser nacionalista numa nação que se leva a sério. Em Portugal, estaria tranquila.