Sábado – Pense por si

Autor da novela brasileira "Escrava Isaura" Gilberto Braga morre aos 75 anos

O autor de novelas começou a carreira em 1972, e tornou-se um dos principais novelistas da TV Globo.

O autor de novelas brasileiro Gilberto Braga morreu na noite de terça-feira no Hospital Copa Star, em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, noticiou hoje a imprensa brasileira.

Autor de sucessos inesquecíveis como a novela "Vale Tudo", em que criou a notória vilã Odete Roitman, e "Escrava Isaura" em que a atriz Lucélia Santos era a protagonista e vivia a escrava que dava nome à obra, além de outras produções como "Rainha da Sucata", "Celebridade", "Dancin' Days" e "Paraíso Tropical", Braga estava internado desde 22 de outubro.

Segundo os 'media' brasileiros, o autor foi internado após sofrer uma perfuração no esófago, teve um quadro de infeção generalizada e não resistiu.

O autor de novelas começou a carreira em 1972, e tornou-se um dos principais novelistas da TV Globo.

Nas redes sociais, atores e pessoas que trabalharam com o autor lamentaram a sua morte e prestaram homenagens.

A atriz Glória Pires, que interpretou a personagem Maria de Fátima em "Vale Tudo", publicou uma foto ao lado de Braga na sua conta oficial na rede social Instagram cuja legenda dizia: "Gratidão eterna à Gilberto Braga e sua genialidade. Descanse em paz, querido".

Camila Pitanga, que interpretou a personagem Bebel em "Paraíso Tropical", usou o Twitter para fazer uma homenagem. "Gilberto, minha gratidão a tudo o que vivi com você e através de você, com suas palavras, sua genialidade, sua escrita inconfundível", escreveu a atriz brasileira.

Já a atriz Suzana Vieira ressaltou numa foto publicada na rede social Instagram que a morte do autor é a perda de "mais um grande brasileiro que fazia o Brasil torcer e sonhar!".

A também autora de novas Glória Peres homenageou o colega destacando nas suas redes sociais que Braga era "um mestre, contador de histórias inesquecíveis, companheiro de muitas décadas de ofício".

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.