Denúncias vieram da Comissão Independente, da Comissão de Proteção de Menores do Patriarcado de Lisboa, do Grupo VITA e da Presidência da República.
O Ministério Público (MP) tem abertas 14 investigações sobre alegados abusos sexuais no contexto da Igreja Católica e arquivou outras 26 desde 2022, adiantou esta quarta-feira a Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Segundo um esclarecimento enviado à Lusa, a Comissão Independente para o Estudo de Abusos Sexuais contra Crianças na Igreja Católica em Portugal remeteu 25 denúncias ao MP, que deram origem a 15 inquéritos, dos quais apenas três continuam em investigação e os outros 12 foram já arquivados.
Já a Comissão de Proteção de Menores e Pessoas Vulneráveis do Patriarcado de Lisboa enviou quatro denúncias, que levaram à instauração de sete inquéritos, mas sobre os quais resta somente um em investigação, já que se registou o arquivamento dos outros seis casos.
O Grupo VITA reportou desde maio 16 denúncias de alegados abusos sexuais em ambiente eclesiástico, que se traduziram na abertura de 15 inquéritos. No entanto, oito foram já alvo de arquivamento, continuando sete investigações em aberto.
Além das denúncias destas entidades, a PGR assinala outras situações isoladas de denúncias de crimes sexuais ligados à Igreja -- entre as quais duas recebidas através da Presidência da República -, contabilizando aqui mais três inquéritos ainda em investigação.
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