Aos 10 anos, a filha de Kate e William usa verniz rosa "chiclete", cor considerada inadequada às mulheres da realeza.
Os príncipes de Gales levaram os filhos mais velhos, George (que faz 12 anos no próximo dia 22) e Charlotte, de 10, à final masculina do torneio de Wimbledon, no domingo, disputada entre o espanhol Carlos Alcaraz e o italiano Jannik Sinner, que se sagrou vencedor.
Getty Images
A família real combinoulooksazuis para o evento desportivo e Charlotte optou por um vestido branco, com detalhes azuis e um laço da mesma cor no cabelo. Enquanto aplaudia ou cobria a boca em reação ao jogo, a pequena princesa exibia as suas unhas pintadas de um tom rosa "chiclete", que este verão é tendência entre as adolescentes. A manicura de Charlotte não passou despercebida aos fotógrafos e já gerou debate no Reino Unido. Alguns especialistas explicaram aos meios de comunicação britânicos que a escolha do rosa vibrante pode ser uma forma subtil de autoexpressão da princesa, "uma pincelada da sua personalidade".
Quebrou a "regra" da bisavó
A neta do rei Carlos III fugiu ao protocolo das "unhas de princesa", inspirada na sua árvore genealógica, revelando que prefere cores mais arrojadas. Charlotte quebrou a "regra" (não oficial) da sua bisavó, Isabel II, sobre a manicura das mulheres da realeza britânica. A rainha era fiel ao verniz Ballet Slippers, da Essie, num tom rosa quase transparente, que usou durante mais de 30 anos.
As cores intensas e vibrantes nas unhas são consideradas inadequadas em atos oficiais, já que podem desviar o foco da mensagem institucional, segundo o protocolo real. Embora a princesa de Gales, de 43 anos, use habitualmente manicure em tons nude, ela já experimentou cores mais ousadas, como o vermelho vibrante que usou no passeio religioso da família real na Páscoa de 2023.
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