Princesa de Gales esteve no concerto natalício da Abadia de Westminster e abordou em conversa os problemas de saúde por que passou.
Kate Middleton já voltou aos deveres oficiais e o último foi o concerto de Natal na Abadia de Westminster. A princesa de Gales fez uma confidência à cantora Paloma Faith, que participou no evento, sobre os problemas de saúde por que passou no ano que agora termina. "Eu não sabia por esta altura no ano passado que ia ter o ano que acabei de ter", afirmou. "Tudo o que não tinha planeado... mas penso que muitas pessoas este ano passaram por tempos desafiantes e muitas estão hoje aqui...".
O evento foi planeado pela princesa de Gales, que em 2024 passou por uma cirurgia e por tratamentos de quimioterapia ao cancro. No concerto, estiveram o príncipe William e os três filhos do casal: George, de 11 anos, Charlotte, de nove, e Louis, de seis.
O espectáculo, que contou com 1.600 convidados, será transmitido na televisão na véspera de Natal. Além dos filhos e do marido, também marcaram presença na Abadia a mãe de Kate Middleton, Carole, e os irmãos da princesa Pippa e James.
Kate contou ainda aos convidados como tentou manter um segredo da princesa Charlotte. A ideia era não contar a Charlotte que no concerto, iam participar bailarinos da Real Companhia de Ballet. Por isso, pediu a Louis que nada dissesse. "Podes manter um segredo ou então não é surpresa para a Charlotte, que adora ballet?", perguntou.
Louis concordou, tendo mantido o segredo durante duas semanas. "E esta manhã ele disse 'mamã, posso dizer-lhe por fazer - estou a rebentar'", relatou a princesa de Gales. O provável é que tenha conseguido não dizer nada, aponta o jornal Daily Mail.
Este foi o quarto concerto natalício organizado por Kate Middleton na Abadia de Westminster.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.