Objetivo do ator foi promover o novo filme “Ferrari” que irá estrear, em princípio ainda este ano. Adam Driver foi uma das poucas presenças no Festival de Cinema, devido à greve em Hollywood que está em curso.
A 80ª edição do Festival de Cinema de Veneza contou, esta quarta-feira, com a presença de várias celebridades e veio acompanhado, é claro, pela beleza das estrelas de cinema. Adam Driver foi dos poucos atores que, em plena greve de Hollywood, aproveitou a oportunidade para promover o novo filme, Ferrari.
REUTERS/Guglielmo Mangiapane
Numa conferência de imprensa, o ator americano admitiu que a sua aparição neste evento não passou de uma estratégia. "Estou muito orgulhoso de estar aqui, para ser uma espécie de representação visual de um filme, e para promover a diretriz de liderança, que é uma tática eficaz."
Adam explicou também que o seu outro objetivo era o de destacar as pequenas produtoras e distribuidoras de filmes, como é o caso da Neon e da STX Entertainment, que atendem "às exigências dos sonhos que a SAG está a pedir", quando "uma grande empresa como a Netflix e a Amazon não o fazem".
Embora a data de estreia do filme Ferrari, nos Estados Unidos, aponte para 25 de dezembro, em Portugal ainda não há uma confirmação da data.
Escrito por Troy Kennedy Martin e baseado no livro The Man and the Machine, a obra vai contar também com as interpretações de Penélope Cruz, Shailene Woodley, Jack O'Connell e Patrick Dempsey.
A greve de Hollywood, que já paralisou cerca de 160 mil atores e guionistas, já vai no seu segundo mês. O Writers Guild of America (WGA, sindicato que representa os guionistas) luta agora por melhores remunerações e garantias e para que não percam os seus empregos para a inteligência artificial.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.