Cláudia Morais é a quarta mulher de Pinto da Costa, apesar deste já ter casado por cinco vezes, duas deles foram com a mesma mulher.
O presidente do Futebol Clube do Porto (FCP), Pinto da Costa, casou-se esta terça-feira, dia 22, pela quinta vez. A noiva é Cláudia Campo.
José Gageiro/Movephoto
O dirigente desportivo, de 85 anos, e a gestora bancária, de 46 anos, mantêm uma relação discreta, e tentaram esconder o casamento do público. Só os filhos de Pinto da Costa e alguns amigos sabiam desta nova união.
O casal está junto desde 2017, altura em que fizeram a primeira aparição pública. Conheceram-se na agência do banco Santander onde Pinto da Costa é cliente e onde Cláudia trabalha como gestora bancária.
Cláudia é a quarta mulher de Pinto da Costa, apesar deste já ter casado cinco vezes, duas delas foram com a mesma mulher.
Pinto da Costa casou-se pela primeira vez em 1964 com Manuela Carmona, mãe do seu primeiro filho, Alexandre, que nasceu em 1967. Este casamento terminou oficialmente apenas em 1997, após 33 anos.
Porém, em 1987, nascia a sua segunda filha, Joana, fruto da ligação com a sua então secretária no FC Porto, Filomena Morais. O casamento dos dois aconteceria apenas em 1998 e terminaria quatro anos depois.
Conheceu Carolina Salgado num bar de alterne, a qual tinha uma relação enquanto era casado com Filomena. Estiveram juntos desde 2000 a 2005. Após a relação acabar, Carolina escreveu o livro Eu, Carolina, onde descreveu tudo o que viveu com o presidente portista. Este livro reabriu o caso do "Apito Dourado", investigações sobre suspeitas de corrupção no clube.
Voltou a casar com Filomena Morais, em 2007, a qual quatro anos mais tarde descobriu através da comunicação social que Pinto da Costa tinha uma namorada.
Em 2012 casa-se com Fernanda Miranda, em Touros, no Rio Grande do Norte, no Brasil, a terra natal da noiva. Este casamento chegou ao fim após quatro anos.
Surge depois na sua vida Cláudia Campo, com quem tem uma relação há seis anos, e que oficializou na terça-feira.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.