Diamante Florentino reaparece 100 anos depois: joia pertencia aos imperadores da Áustria
Diamante foi dado como desaparecido, mas afinal estava na posse da família: esteve durante 100 anos escondido num banco do Canadá.
Diamante foi dado como desaparecido, mas afinal estava na posse da família: esteve durante 100 anos escondido num banco do Canadá.
Os portugueses chegaram em 1580. Hoje, o país tem um PIB per capita que é uma fração do português e só este ano 7,8 milhões de bengalis terão emigrado.
Há 20 anos que a arqueóloga Kathleen Martinez procura o último descanso de Cleópatra. Está cada vez mais perto de saber como foram os últimos dias da poderosa rainha e as pistas levam-na ao fundo do Mar Mediterrâneo.
Houve quem tivesse lutado em praças africanas, enriquecido com o açúcar e influenciado cortes orientais. As que ficaram contribuíram para a sobrevivência de Portugal.
A presidente do PLD é uma conservadora que chegou a tocar bateria numa banda de heavy metal.
Devido aos custos elevados dos seguros, que muitas vezes superam o valor das próprias obras, os museus nacionais de França não têm as suas coleções asseguradas. O valor das joias roubadas não vai ser ressarcido ao Estado.
Todas as reservas para a data de hoje vão ser reembolsadas. Pedimos desculpa pelo incómodo", pode ler-se numa mensagem publicada no 'site' do museu.
Francisco Pinto Balsemão viveu até casar num palacete, rodeado de empregados. Do lado da mãe descende de D. João IV, o ramo paterno foi pioneiro da luz elétrica e fundou o Diário Popular.
Fácil: com bom-humor, dicas, factos e muita banda-desenhada. A coleção do espanhol Juan de Aragón começa na idade da pedra mas tem muito para ensinar
O que os palestinianos nunca aceitaram – um estado independente e soberano ao lado de Israel – é agora reconhecido por Portugal e mais nove países europeus. Que estado é esse, ninguém sabe. Mas o Hamas sabe que, depois do massacre, veio a recompensa.
Começou a pagar a renda da casa aos 5 anos, entrou no teatro aos 10, esteve na Guerra Colonial e fundou uma companhia de teatro, A Comuna. Em 2021 despediu-se dos palcos, mas voltou. Ainda trabalha como ator e encenador - e não quer parar.
O imperador Naruhito, a mulher e a filha prestaram homenagem às vítimas da bomba atómica em Nagasaki, esta sexta-feira, quando se assinalam os 80 anos da tragédia.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso
No eixo Comporta-Carvalhal, encontrámos melgas e uma ótima (e cara) paelha. Tudo o resto, do couvert ao Hot Dog de Lavagante, não deslumbrou.
Nestes dias de peste já não digo nada, mas ainda tenho uma leve esperança de que o Prémio Nobel não vá para o traidor à Ucrânia e para o homem que incentiva Bibi, para fazer a sua Riviera no Médio Oriente, por cima de cadáveres “colaterais
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.