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Também entraram 600 camiões de ajuda humanitária em Gaza. Entre os libertados, figuram mulheres e adolescentes.
Os serviços prisionais de Israel confirmaram nas primeiras horas desta segunda-feira, 20 a libertação de 90 prisioneiros palestinianos, como parte do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Estas 90 pessoas são mulheres ou adolescentes que saíram da prisão de Ofer, perto de Ramallah.
A reclusa palestiniana libertada mais conhecida é Khalida Jarrar, de 62 anos, que é dirigente da Frente Popular pela Libertação da Palestina, uma facção que esteve envolvida em ataques contra Israel nos anos 70.
Khalida Jarrar foi detida no fim de 2023 sob o regime de detenção administrativa renovável indefinidamente, usada contra muitos palestinianos, indica a Associated Press. "Temos este sentimento duplo que vivemos, por um lado, o sentimento de liberdade, pelo qual agradecemos a todos, e por outro, esta dor, de perder tantos mártires palestinianos", afirmou Jarrar à agência noticiosa.
Entre os 90 libertados, figuram pessoas detidas por ofensas contra a segurança de Israel, que incluem deste atirar pedras e promover a violência nas redes sociais, a acusações mais graves como tentativa de homicídio.
Está agendada uma nova libertação de reféns e prisioneiros no sábado, dia 25 de janeiro. Ainda serão negociadas as restantes duas fases do acordo de cessar-fogo.
Devido à resposta de Israel ao ataque terrorista do Hamas a 7 de outubro de 2023, 90% da população de Gaza foi deslocada e serão necessários vários anos para a reconstrução do território devastado. Até agora, 46 mil palestinianos morreram, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.
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