Israelitas matam palestiniano acusado de atacar militares na Cisjordânia
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
Jorge Corrula tem estado a fazer uma média de 12 cenas por dia, na reta final das gravações da novela Vitória, da SIC, e assim que parar quer dedicar-se à “contemplação”, e só em 2026 voltará ao teatro. Irónico, explica porque quer ver o líder do Chega em Belém.
O plano de pacificação de Gaza foi patrocinado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e entrou em vigor há um mês.
Yifat Tomer-Yerushalmi foi acusada de obstrução à justiça por divulgar um vídeo de violação a preso palestiniano.
Desde que o cessar-fogo entrou em vigor, a 10 de outubro, Israel tem entregado os restos mortais de 15 palestinianos por cada refém libertado.
Apesar da pausa nos combates, milhares vivem em abrigos improvisados, com pouca comida, água e cuidados médicos. A ajuda humanitária ainda não chega para todos e o desafio de sobreviver continua.
O Hamas libertou os 20 prisioneiros que permaneciam com vida, em troca de 2.000 detidos e presos palestinianos.
Também esta sexta-feira Israel já tinha devolvido os corpos de trinta palestinianos, continuando as trocas de restos mortais que sustentam o frágil cessar-fogo.
Novos ataques que ocorreram, esta quarta-feira, mataram pelo menos 60 pessoas, incluindo crianças.
Exército diz que continuará a respeitar o acordo de cessar-fogo, mas irá responder com firmeza a qualquer violação do pacto.
Parece ser o final do cessar-fogo entre Hamas e Israel. Tropas israelitas dizem ter respondido a ataque vindo do lado palestiniano.
Israel e Hamas trocam acusações de violação do acordo de cessar-fogo e entretanto continuam a morrer pessoas.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
Porta-voz da diplomacia israelita defende que “Israel cumpre integralmente as suas obrigações”.
O regresso dos reféns pôs fim à espera ansiosa de um país inteiro, centrada na praça em que as famílias se reuniam em Telavive, mas sentida em cada rua. Contudo, a alegria e o alívio vivem a par da enorme incerteza pelo futuro de uma paz instável e que já começou a dar sinais de quebra.