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Os profissionais da empresa responsável pelas ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa desmentem a Soflusa, no primeiro dia de greve.
ASoflusa, empresa responsável pelas ligações fluviais entre o Barreiro eLisboa, garantiu hoje que não suspendeu o acordo firmado em 31 de maio com os mestres, mas os profissionais afirmam o contrário.
"A Soflusa esclarece que não existe suspensão do Acordo de Princípio outorgado no dia 31 de maio, razão pela qual estão a decorrer reuniões com os sindicatos para a sua efetivação, em instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho", frisou a secretária-geral da empresa, Margarida Perez Perdigão, numa resposta escrita enviada à Lusa.
Os mestres da empresa cumprem hoje o primeiro dia de greve, com uma adesão de 100%, reivindicando o cumprimento do acordo estabelecido em 31 de maio com a administração e oGoverno, de aumento do prémio de chefia, em cerca de 60 euros, que dizem ter sido "suspenso".
No entanto, a empresa desmente esta situação e criticou o Sindicato dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante (STFCMM) por ter convocado a paralisação, que se estende até quarta-feira, e a greve ao trabalho extraordinário, que se iniciou no sábado e prolonga-se até 31 de dezembro.
"Apesar dos esforços que a empresa está a fazer nesse sentido [de negociação], da parte do Sindicato verificou-se a retoma da situação de greve, ao contrário do previsto no referido Acordo", mencionou Margarida Perez Perdigão.
Em oposição, Carlos Costa, do STFCMM, disse à Lusa que a administração "tomou essa decisão" de suspender o acordo, avançando que pode ter acontecido "por intermédio do Ministério das Finanças ou por recuo do secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade", José Mendes.
"Foi um bocado estranho, mas aconteceu", comentou o sindicalista.
Para esta tarde, Carlos Costa prevê que se mantenha "tudo parado", tanto a nível dos profissionais em greve, como as ligações fluviais entre o Barreiro, no distrito de Setúbal, e o Terreiro do Paço, em Lisboa.
Segundo a página da Soflusa, apenas estão previstos os serviços mínimos decretados pelo Tribunal Arbitral, de quatro carreiras (00:30 e 05:05 no Barreiro e 1h00 e 5h30, no Terreiro do Paço).
De acordo com a empresa, "hoje serão prejudicados 32.000 passageiros que utilizam diariamente a ligação fluvial".
Para diminuir o impacto nos utentes, a Soflusa está a reforçar a oferta no terminal do Seixal, no distrito de Setúbal, até às 00:00, disponibilizando estacionamento gratuito e transporte rodoviário entre o Barreiro e o Seixal. O título de transporte do Barreiro também está válido nas ligações do Montijo e Cacilhas, em Almada.
Para quinta-feira está marcada uma reunião entre a administração e o STFCMM.
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